Na manhã dessa terça-feira (4), a organização do Festival de Cinema de Gramado anunciou os filmes que irão compor as mostras competitivas de sua 51ª edição. “Retratos fantasmas”, documentário de Kleber Mendonça Filho, será o filme de abertura no dia 12 de agosto, com exibição fora de competição. O festival acontece até o dia 19 do mesmo mês.
O evento contou com a inscrição de mais de mil títulos, dos quais foram selecionados seis longas de ficção brasileiros, seis longas de documentário brasileiros, cinco longas gaúchos e 23 curtas gaúchos.
Confira abaixo os filmes na disputa pelo troféu Kikito.
Longas brasileiros
– “Angela”, de Hugo Prata;
– “Mais pesado é o céu”, de Petrus Cariry;
– “Mussum, o filmis”, de Silvio Guindane;
– “O barulho da noite”, de Eva Pereira;
– “Tia Virgínia”, de Fabio Meira;
– “Uma família feliz”, de José Eduardo Belmonte.
Documentários brasileiros
– “Anhagabaú”, de Lufe Bollini;
– “Da porta pra fora”, de Thiago Foresti;
– “Luis Fernando Verissimo — O filme”, de Luzimar Stricher;
– “Memórias da chuva”, de Wolney Oliveira;
– “Roberto Farias — Memórias de um cineasta”, de Marise Farias.
Longas gaúchos
– “Céu aberto”, de Elisa Pessoa;
– “Hamlet”, de Zeca Brito;
– “O acidente”, de Bruno Carboni;
– “Sobreviventes do pampa”, de Rogério Rodrigues;
– “Um certo cinema gaúcho de Porto Alegre”, de Boca Migotto.
Curtas gaúchos
– “As ondas”, de Leandro Engelke e Richard Tavares;
– “Aurora”, de Bruna Ueno;
– “Carcinização”, de Denis Souza;
– “Centenário da minha bisa”, de Cristyelen Ambrozio;
– “Colapso terra em chamas”, de Lucas Tergolina e Matheus Melchionna;
– “Combustão espontânea”, de João Werlang e Pedro Bournoukian;
– “Concha de água doce”, de Lau Azevedo e João Pires;
– “Concorso internazionale”, de Bruno de Oliveira;
– “Eu Tibano”, de Diego Tafarel e Zé Corrêa;
– “Fiar o vento”, de Mari Moraga;
– “Fitoterapia”, de Eduardo Piotroski;
– “Flora”, de Ana Moura;
– “Glênio”, de Luiz Alberto Cassol;
– “Livra-me”, de Felipe da Fonseca Peroni;
– “Messi”, de Henrique Lahude e Camila Acosta;
– “Meu nome é Leco”, de Diana Mesquita e Marina Falkembach;
– “Nau”, de Renata de Lélis;
– “O tempo”, de Ellen Correa;
– “Os Féders vão dormir”, de Eder Ramos;
– “Rasgão”, de Victor Di Marco e Márcio Picoli;
– “Restaurante”, de Leonardo da Rosa;
– “Sabão líquido”, de Fernanda Reis e Gabriel Faccini;
– “Tremendo trovão”, de Rubens Fabricio Anzolin.