Ícone do site Jornal O Sul

Filha de Flávia Alessandra reage após Renata Sorrah revelar que se separou de Marcos Paulo ainda apaixonada

"Então era para vocês terem ficado juntos e não era para eu ter nascido?", questionou Giulia. (Foto: Reprodução)

Renata Sorrah e sua filha, Mari Simões, gravaram com Flávia Alessandra e Giulia Costa para o podcast “Pé no Sofá Pod”. A atriz foi casada com Marcos Paulo, pai de Mari. Anos depois, o ator e diretor se relacionou com Flávia, com quem teve Giulia. Durante a conversa, Renata falou sobre o término do seu relacionamento:

“Eu me separei apaixonada.”

“Então ele também, porque ele falava (de você)”, comentou Flávia, que manteve a relação com Marcos Paulo entre 1992 e 2002.

“Então era para vocês terem ficado juntos e não era para eu ter nascido?”, questionou Giulia.

“E nem eu era para estar aqui”, disse Flávia, aos risos.

Renata, então, ponderou que ele ainda poderia gostar dela, mas não era apaixonado. Os dois foram casados nos anos 1980. Marcos Paulo morreu em 2012.

“É que Marcos, para mostrar, era difícil”, opinou Flávia.

“Foi um tempo muito bom. Ela é filha de uma paixão, e isso é bacana”, afirmou Renata sobre Mari.

“Você se separou amando o Marcos?”, perguntou novamente Flávia, e Renata confirmou.

“2025 e revelações”, comentou Mari.

Morte do pai

Giulia Costa contou que soube da morte do pai, Marcos Paulo, pela internet, em 2012. Ela ainda desabafou sobre os comentários de haters à época.

“Indo para a missa de sétimo dia, eu postei uma foto com meu namorado da época sorrindo, em frente ao espelho, arrumados, no Instagram. Eu sofri muito hate por causa disso, porque estava postando foto sorrindo. Veio uma enxurrada de comentários falando: ‘Está rindo, não está nem aí para o pai, a prova de que ela não merece a herança dele, olha como ela não ama ele e olha como ela só quer o dinheiro’. Eu era uma criança”, disse Giulia no podcast “Pé no Sofá Pod”.

Ela detalhou como descobriu a morte do ator e diretor.

“Eu soube da morte do meu pai pelo Instagram (…) Quando abri o Instagram, nos comentários, as pessoas estavam falando ‘meus pêsames’ e ‘sinto muito pelo seu pai'”, afirmou.

Giulia falou também sobre como demorou a viver o luto:

“Eu queria deixar registrado aqui. Quando o meu pai morreu, eu tinha 12 anos, era muito nova e estava começando com meu primeiro namoradinho na época. Eu não vivi o luto do meu pai, eu era uma criança, eu não processei. Meu luto eu fui viver com 15 e 16 anos e, depois, de novo, na faculdade, com uns 18. Eu lembro que, quando meu pai morreu, eu ainda ficava ligando para o telefone dele. Ficava ouvindo a caixa postal.”

Sair da versão mobile