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Geral Filha de Lula, Lurian entra na equipe de transição e quer ampliar proteção infantil

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A jornalista Lurian Lula da Silva já participa das reuniões do grupo de trabalho de Direitos Humanos. (Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados)

A jornalista Lurian Lula da Silva, filha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), passou a integrar a transição de governo como voluntária e já participa das reuniões do grupo de trabalho de Direitos Humanos. Ela está no subgrupo de infância e adolescência, que trabalha para ampliar a proteção a essas faixas etárias no País.

“A criação de uma área específica de infância e adolescência na Transição indica que o governo Lula tratará da temática como prioridade absoluta”, afirmou Lurian ao jornal O Estado de S. Paulo. Na última quarta-feira, ela esteve com o pai no hotel em que o petista está hospedado em Brasília.

A designação de um subgrupo de infância e adolescência na transição acontece no momento em que setores conservadores tentam dominar a pauta. A ex-ministra e senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) se comprometeu a dedicar o mandato à proteção das crianças.

Lurian, contudo, não pode assumir cargos no governo a partir de janeiro por ser filha do presidente eleito. A jornalista está em Brasília para reuniões no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, e também participa das discussões do GT de desenvolvimento social e combate à fome, no subgrupo de serviços coordenado pela ex-ministra Márcia Lopes.

Para a filha de Lula, que coordena a área de direitos humanos do PT em Sergipe, desenvolvimento social e proteção às crianças são pautas “essenciais e emergenciais” no País. “Principalmente após desmonte de políticas públicas do atual governo e da vulnerabilidade que afetou nossas crianças e adolescentes no período da pandemia”, afirmou Lurian.

Agentes nomeados

Em outra frente, cinco agentes e policiais federais foram nomeados nesta sexta-feira (2) para o grupo de trabalho de inteligência do gabinete de transição. São dois nomes ostensivos – o delegado da Polícia Federal Andrei Augusto Passos Rodrigues e o agente da corporação e pesquisador Vladimir de Paula Brito – e três secretos. O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva deve manter a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) sob o guarda-chuva do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), para o qual pretende nomear o general de divisão da reserva Marco Edson Gonçalves Dias, o G. Dias, que coordenou a segurança do petista na campanha eleitoral. A ideia é evitar atritos com os militares, área sensível ao PT.

A medida desagrada aos funcionários de carreira da Abin, que desejavam a volta do órgão para a Secretaria de Governo, onde esteve durante o governo de Dilma Rousseff (PT). Também pretendem que a agência seja dirigida por um agente de carreira, já que no governo Jair Bolsonaro ela esteve sob o comando de delegados da PF, entre eles Alexandre Ramagem, amigo da família do presidente e recém-eleito deputado federal pelo Rio. O grupo foi o último a ser nomeado no gabinete de transição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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