Na manhã dessa quinta-feira (7), o elenco gremista realizou o último treino em preparação para o duelo com o Palmeiras. O time fez exercícios no CT Luiz Carvalho, em Porto Alegre, antes de embarcar para São Paulo (SP), onde enfrentará o Palmeiras na noite desta sexta (8). O técnico Renato Portaluppi comandou os trabalhos e fez os ajustes finais na equipe que vai a campo.
As atividades começaram na academia, com exercícios de força, e seguiram no campo. A equipe de preparação física, comandada por Mário Pereira, orientou aquecimento e dinâmicas de trocas de passes rápidos com roubadas de bola. Para tal, o grupo foi dividido em dois, atuando em pequenos quadrantes.
Em paralelo, o preparador de goleiros Mauri Lima e sua equipe comandaram atividades com os arqueiros do elenco. Após, os atletas se reuniram com os demais jogadores.
Na sequência, Renato coordenou atividade de ataque versus defesa em campo reduzido, com finalizações a gol. O comandante realizou os últimos ajustes e passou orientações para o grupo.
O jogo pela 33ª rodada do Brasileirão está marcado para às 21h30, no Allianz Parque. O Grêmio ocupa a 11ª posição na tabela e pode subir para 10° em caso de vitória, a depender de outros resultados.
Sócios
Embora o Grêmio tenha realizado aquisições significativas em 2024, nenhum jogador conseguiu causar no clube o mesmo impacto que Luis Suárez.
O impacto do jogador ultrapassou os limites do campo, gerando não apenas uma recuperação esportiva, mas também um significativo retorno financeiro.
Em sua passagem pelo Tricolor gaúcho, o camisa 9 participou de 54 jogos, todos como titular, marcou 29 gols e deu 17 assistências.
A chegada de Suárez ao elenco levou o Grêmio a atingir a marca de 120 mil sócios. No entanto, com o tempo, esse número começou a cair, especialmente após as campanhas abaixo das expectativas em 2024.
O Tricolor conta atualmente com 98.570 sócios, uma queda de aproximadamente 21 mil em relação ao pico registrado anteriormente. Essa diminuição pode ser atribuída não apenas à saída de Suárez e às eliminações da equipe, mas também às enchentes de maio no Rio Grande do Sul.
Nas redes sociais, alguns gremistas também atribuem a queda no números de associados ao distanciamento da gestão do presidente Alberto Guerra com a torcida.