Quarta-feira, 15 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 1 de janeiro de 2019
O governo do presidente Jair Bolsonaro foi tema, nesta terça-feira (1º), dos principais veículos de imprensa do mundo. Muitos deles compararam o brasileiro ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, destacaram as diferenças entre Bolsonaro e os seus antecessores, assim como os desafios que ele terá de enfrentar, do combate à violência à corrupção.
O jornal norte-americano Washington Post publicou uma foto de perfil do presidente eleito com o semblante compenetrado. Na reportagem, associa as semelhanças entre Bolsonaro e Trump e relembra uma antiga frase do presidente eleito: “Trump é um exemplo para mim”.
O francês Le Monde destacou uma fotografia em que Bolsonaro está com o chapéu que ganhou de cantores sertanejos durante almoço em Brasília. A reportagem, a exemplo do Washington Post, menciona as semelhanças entre Trump e o o presidente eleito. No Le Monde, há menção à análise feita por Steven Bannon, aliado de Trump, que destacou as virtudes de Bolsonaro.
A RTP, emissora pública de televisão de Portugal, afirmou: “Bolsonaro toma posse. Nova era no Brasil”. Também citou que os brasileiros clamam por mais segurança e que as dificuldades econômicas imperam. Destacou a presença do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, na cerimônia.
Na Tass, agência estatal de notícias da Rússia, o destaque foi para a comitiva russa que representou o presidente Vladimir Putin. O presidente da Duma (Câmara dos Deputados da Rússia), Vyacheslav Volodin, esteve na cerimônia de posse com um grupo de parlamentares.
O ABC Color, um dos principais jornais do Paraguai, ressaltou que o presidente paraguaio, Abdo Benítez, pegou uma carona no avião do presidente do Chile, Sebastián Piñera, na viagem até Brasília. Ambos aproveitaram o tempo para realizar a primeira reunião bilateral.
O argentino La Nación publicou uma fotografia de Bolsonaro sorrindo e fazendo o sinal de positivo. A reportagem informou que Brasil, México e Estados Unidos, os “três gigantes americanos”, estarão governados por líderes que “abraçam o nacionalismo”. O texto mencionou um “triunvirato”.