“O princípio do acesso igualitário é simples de dizer, mas complicado de implementar. Requer colaboração ativa entre governos, indústria, organizações de saúde, organizações da sociedade civil e comunidades. Vacinas, testes e tratamentos são ferramentas vitais. Mas, para serem realmente eficazes, precisam ser administradas com outro ingrediente essencial: solidariedade”, concluiu Tedros.