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Mundo General do Irã garante que haverá vingança pela morte de líder do Hamas

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O Irã e o Hamas acusaram Israel de realizar o ataque que matou Haniyeh, em 31 de julho.

Foto: Divulgação
O Irã e o Hamas acusaram Israel de realizar o ataque que matou Haniyeh, em 31 de julho. (Foto: Divulgação)

Em uma cerimônia para as Forças Armadas no Ministério da Defesa, em Teerã, Mohammad Bagheri disse que o Irã decidirá “como e quando” responderá ao assassinato.

“A República Islâmica do Irã não cairá em jogos de mídia e provocações e decidirá como e quando sua ação revolucionária (retaliação do Irã) será tomada. O eixo da resistência executará essas vinganças de acordo com suas capacidades e medidas, e testemunhamos uma parte disso ontem”, destacou.

A Guarda Revolucionária do Irã afirmou no início deste mês que Haniyeh foi morto em Teerã por um projétil de curto alcance com uma ogiva de cerca de 7 quilos e jurou vingança severa.

O Irã e o Hamas acusaram Israel de realizar o ataque que matou Haniyeh, em 31 de julho, horas depois de ele comparecer à posse do novo presidente do Irã, Masoud Pezeshkian. Israel não confirmou ou negou envolvimento no caso.

Haniyeh atuava como rosto da diplomacia internacional do Hamas. Desde 7 de outubro do ano passado, o Hamas e o governo de Israel estão em conflito armado. Musa Abu Marzouk, membro do gabinete político do grupo radical islâmico, afirmou que o assassinato “não será em vão”.

À época, o governo brasileiro condenou “veementemente” o assassinato de Haniyeh, em Teerã, capital do Irã. Em comunicado, o Itamaraty declarou que atos de violência dificultam a busca por estabilidade no Oriente Médio e a solução do conflito na Faixa de Gaza.

O Brasil também criticou o que chamou de “desrespeito à soberania e à integridade territorial do Irã, em clara violação aos princípios da Carta das Nações Unidas”.

A nota do Itamaraty defende “conter o agravamento das hostilidades” e reitera pedido de cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza “para interromper a grave escalada de tensões no Oriente Médio”.

“O Brasil reitera o apelo a todos os atores para que exerçam máxima contenção, de modo a impedir que a região entre em conflito de grandes proporções e consequências imprevisíveis, às custas de vidas civis e inocentes, bem como exorta a comunidade internacional para que envide todos os esforços possíveis com vistas a promover o diálogo e conter o agravamento das hostilidades”, afirmou o ministério.

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