Colunistas General Mourão critica “cambada” de oportunistas

General Mourão incomodado com oportunismo de candidatos. (Foto: Reprodução)

O volume de candidatos que visitam Jair Bolsonaro no Hospital Albert Einstein, já começa a deixar inquieto seu candidato a vice, o general Hamilton Mourão. Ontem, o general não se conteve diante da falta de sensibilidade de muitos candidatos em busca de uma foto ao lado de Bolsonaro e resumiu a cena:

“É uma cambada muito grande de gente entrando e saindo”, disse Mourão.

PSL gaúcho incomodado com oportunismo

Não é só em relação à candidata ao Senado Carmen Flores, que subitamente ganhou um “colega”, com o anúncio isolado do candidato ao Senado pelo PP, deputado Luiz Carlos Heinze, que se criou um desconforto pelo oportunismo da colagem forçada de candidaturas na imagem do presidenciável Jair Bolsonaro. Os candidatos à Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa já se sentem incomodados com candidatos de outros partidos que não pertencem à coligação e que agora tentam “colar” na imagem de Bolsonaro para alavancar suas candidaturas.

Alckmin quer ficar entre radicais de esquerdas e de direita

O presidenciável Geraldo Alckmin vai insistir na sua imagem de candidato da conciliação e reafirmou, ontem, que representa um caminho alternativo à esquerda e ao populismo de direita.

“Temos, de um lado, os vários tons de vermelho: Haddad, Ciro, Marina, Boulos. Do outro, o populismo de direita, aquela coisa caricata. Precisamos trilhar outro caminho”, afirmou em seu perfil no Twitter. “Por isso seguirei apresentando minhas propostas. Muita gente que vota no Bolsonaro não sabe que elegerá o PT.”

Prioridade é para venezuelanos

Num Estado onde parece não existirem moradores de rua, nos últimos dias foi registrada a chegada de mais 371 refugiados da ditadura da Venezuela. Em nome de um espírito humanitário seletivo, terão de municípios como Canoas e Esteio, toda assistência social que brasileiros moradores de rua nestas cidades, esperam há muitos anos.

Solução seria a criação de cotas?

Do modo como vai o volume de venezuelanos acolhidos por diversos municípios gaúchos, recebendo toda infraestrutura para moradia, assistência social e encaminhamento a emprego, a solução será a criação de uma lei garantindo cotas para brasileiros nas mesmas condições.

Estado quita folha do executivo: R$

A quitação da folha dos servidores do executivo só foi possível ontem, a partir da arrecadação do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica e telecomunicações, além de outros ajustes no fluxo financeiro, incluindo a postergação de alguns compromissos. A parte líquida da folha de agosto fechou em R$ 1,208 bilhão, sem considerar os valores das consignações. São mais de 341,4 mil vínculos entre ativos, inativos e pensionistas.

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