Os reservatórios têm registrado quedas consecutivas desde maio de 2017, quando estavam em 43,32%. Em setembro, eles estavam em 24,21%, fechando outubro em 17,71%.
O ministério havia informado no último dia 3 que o custo de geração de energia no País havia baixou “acentuadamente” no início deste mês de novembro devido à volta das chuvas mas que, apesar disso, manteria termelétricas mais caras em funcionamento por que isso ainda não havia se refletido em melhora no nível dos reservatórios das hidrelétricas.
Na prática, a decisão significou o início do despacho fora da ordem de mérito, ou seja, o governo eventualmente manterá térmicas mais caras ligadas para preservar os reservatórios das usinas hidrelétricas, até que elas estejam em um nível considerado satisfatório para que sejam acionadas.