O cálculo feito ontem pelo governo indicava que já existe o mínimo de 35 votos favoráveis ao fim da necessidade de plebiscito para a venda das empresas estatais gaúchas CEEE, CRM e Sulgás. com essa expectativa, é provável que na segunda quinzena de abril o texto da PEC (proposta de emenda à Constituição) seja votado em plenário. A PEC necessita de 33 votos para ser aprovada.
Reunião em Brasília
O governador gaúcho participa, na quarta-feira, em Brasília, de reunião dos governadores estaduais com o ministro Paulo Guedes, para discutir a PEC da Previdência. O texto será levado pelo próprio presidente, Jair Bolsonaro, ao Congresso Nacional.
Lei Kandir, uma história antiga
A bancada federal gaúcha tem um encontro dia 18 de março para debater estratégias de pressão no Congresso, em favor da regulamentação da Lei Kandir. A Lei foi criada em 1996 e, desde então, tornou-se um sonho de solução para os problemas financeiros dos Estados beneficiados. Ontem, o presidente da Assembleia, deputado Luis Augusto Lara, pediu ao governador Eduardo Leite que utilize os meios de pressão que forem possíveis para que o governo federal aceite a regulamentação da Lei. Em termos reais, é extremamente difícil que o governo federal faça esta regulamentação nos termos defendidos pelos Estados.
Tranquilidade na Câmara
Na primeira sessão plenária da semana que marca o inicio da votação do projeto que altera vantagens dos servidores municipais, nenhum incidente ocorreu ontem na Câmara de Porto Alegre. O encaminhamento da votação ocorre nas sessões desta semana, que prometem maior movimentação.
Moreira preside a Frente da Agropecuária
O deputado gaúcho Alceu Moreira, que chegou a ser cotado no início do ano para disputar a presidência da Câmara, assume, nesta terça-feira, a presidência da Frente Parlamentar Agropecuária. Alceu substituirá a ministra da Agricultura, Tereza Cristina. A Frente conta com a participação de 250 congressistas, entre deputados e senadores.
As contas de campanha de Carmen Flores
Candidata ao senado e ex-presidente do PSL estadual, a empresária Carmen Flores está às voltas com a Justiça Eleitoral, que encontrou algumas dúvidas na prestação de contas da campanha eleitoral. O imbróglio envolve R$ 75 mil reais mal explicados.