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Saúde Governo se reúne com fabricantes de medicamentos para tratar da falta do “kit intubação”

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O País enfrenta um momento difícil em relação ao estoque desses itens. (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)

Com os estoques de kits intubação das secretarias municipais de saúde em níveis críticos, o governo federal informou que faz reuniões nesta segunda-feira (22) e nesta terça-feira (23) com representantes das indústrias de medicamentos “para alerta e pedido de auxílio efetivo”.

“O governo federal, atento e preocupado com a situação do avanço dos casos de Covid-19 no país, tem atuado em diversas frentes, incansavelmente, para garantir a assistência necessária a todos os estados e municípios”, informa nota divulgada nesta segunda, em Brasília, pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Especial de Comunicação.

Acrescenta que medicamentos do chamado kit intubação (IOT), cuja aquisição é de responsabilidade dos estados, Distrito Federal e municípios, estão sendo monitorados pela rede do Sistema Único de Saúde (SUS), semanalmente, desde setembro de 2020. Informações sobre a disponibilidade em todo território nacional e da indústria e de distribuidores estão sendo enviadas para que os estados possam realizar a requisição.

O ministério destaca que, no último fim de semana, foram realizadas reuniões de avaliação dos números de cada Estado.

Entre as estratégias enumeradas para evitar o desabastecimento foram elencadas a requisição dos estoques excedentes das indústrias (não comprometidos em contratos anteriores); aquisições internacionais (via Organização Panamericana de Saúde – OPAS); e incremento da requisição de informações para harmonização de estoques e distribuição, além de pregões eletrônicos nacionais, possibilitando a adesão dos Estados.

Registros de doses

O Ministério da Saúde reforçou, por meio de ofício enviado nesta segunda-feira (22), que estados e municípios atualizem os registros de doses aplicadas nos sistemas de informação da pasta. O pedido, endereçado também aos Conselhos Nacionais de Secretários Estaduais de Saúde (Conass) e de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), “visa permitir melhor acompanhamento da execução da campanha de vacinação no país, já que grande parte dos números registrados na base de dados do Ministério estão defasados na comparação com as informações públicas”.

“Além de possibilitar a análise de dados reais do país para distribuição de mais doses e auxílio aos municípios, o preenchimento adequado das informações nos sistemas permite que o Ministério avalie, por exemplo, avançar o ritmo de vacinação dos grupos prioritários”, diz o ministério.

“Para que o lançamento dos dados possa ser feito com rapidez, o Ministério da Saúde disponibilizou aos gestores de saúde o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) para registro das aplicações. Estados e municípios devem enviar os registros de doses aplicadas por meio deste sistema ou da plataforma de integração – no caso daqueles que optaram por não utilizar o sistema do Ministério da Saúde –, no prazo de 48 horas”, informa a pasta. As informações são da Agência Brasil e do Ministério da Saúde.

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