Sexta-feira, 15 de novembro de 2024
Por Redação O Sul | 26 de maio de 2018
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
O Gabinete de Segurança Institucional da presidência da República,e a Abin, Agencia de Inteligencia do Governo, que não foram ágeis em avaliar as dimensões da crise, decorrente na sua origem,de uma insatisfação localizada,de caminhoneiros de todo o país,falham mais uma vez. Agora, aparentemente não conseguiram identificar,e informar ao governo, que a razão do aumento dos pontos de protestos,decorre da apropriação do movimento por grupos politicos e representantes de centrais sindicais como CUT, CTB e Força Sindical, e outros agrupamentos com expertise em ações radicais.
Isso justificaria o crescimento do bloqueio de pontos por chamados “manifestantes” que não têm vinculo com caminhoneiros e que incluem no rol de reivindicações,agora um conhecido “Fora Temer”. Ao que tudo indica,sobram duas hipóteses: ou os caminhoneiros pediram ajuda logistica a estes grupos politicos,ou estes se apropriaram do movimento,percebendo que diante da fragilidade do governo, podem dar uma “contribuição” a mais,para nocauteá-lo de vez.
Uma prova dessa estratégia,está no súbito movimento dos petroleiros que, aproveitando-se da lentidão do governo em valer-se dos instrumentos legais que lhe foram colocados à disposição para normalizar o abastecimento de combustiveis nos postos, articulam com rapidez uma paralisação nas refinarias de todo o país.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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