A atriz Gwyneth Paltrow falou à revista People, nesta semana, sobre como se sente após ter feito 50 anos, no dia 27 de setembro.
“Eu me sinto tão feliz. Eu realmente pirei e entrei em pânico quando fiz 40, porque pensei: ‘Minha vida acabou. Não vou ser mais atraente, e a sociedade não vai me querer’. Mas fazer 50 foi exatamente o oposto. Nunca estive tão bem na minha própria pele, e não me importo se as pessoas me acham atraente ou não. Eu me amo. É uma ótima sensação”, afirmou.
Gwyneth, famosa por papéis nos filmes “Shakespeare Apaixonado” – pelo qual ganhou um Oscar em 1998 –, “O Amor é Cego” e “Um Crime Perfeito”, disse que se sentiu ainda mais “confiante” com a chegada dos 50.
“Existem coisas que ainda podem me derrubar, e eu posso ter dúvidas, mas acho que na maioria das vezes eu sei quem eu sou”, disse ela. “Eu gosto de quem eu sou. E eu sei a direção que estou indo”, explicou Gwyneth Paltrow.
Ainda em entrevista à publicação norte-americana, a estrela falou também sobre sua vida familiar feliz com o marido, Brad Falchuk, de 51 anos, com quem ela está há quatro, e seus filhos, Apple, de 18 anos, e Moses, de 16, da relação com o ex-marido Chris Martin.
Em uma manhã típica, Gwyneth disse que ela e Falchuk “acordam, meditam, tomar café e leem as notícias”.
Filhos
No início deste ano, Gwyneth Paltrow compartilhou seu orgulho como mãe enquanto comemorava os aniversários de 18 e 16 anos de Apple e Moses, respectivamente. “Feliz aniversário, minha querida. Espero que você saiba o quão especial é e quanta luz trouxe para todos que têm a sorte de conhecê-la”, ela postou, à época, no Instagram. “Especialmente eu. Digo isso o tempo todo e nunca vou parar… nas palavras da tia Drew, eu nasci no dia em que você nasceu. Eu te amo, mamãe.”
Já para o aniversário de Moses, em abril, Paltrow compartilhou que seu filho mais novo é “profundamente especial”. “Desde que você veio ao mundo, naquela perfeita manhã de primavera em Nova York, você fez dele um lugar melhor. Com cada pensamento, ação e intuição que você tem, faz as pessoas se sentirem vistas, ouvidas e valorizadas”, escreveu à época.