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Mundo Há 14 anos em estado de coma, uma paciente deu à luz uma criança nos Estados Unidos. A polícia investiga estupro

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Diante do crime, a clínica realizou exames nos outros pacientes e verificou as medidas de segurança implementadas do local. (Foto: Reprodução)

Uma paciente internada em coma há 14 anos numa unidade de saúde na cidade de Phoenix, no Arizona, nos Estados Unidos, deu à luz a uma criança no dia 29 de dezembro. A polícia local trata o caso como estupro e abriu uma investigação. O acontecimento pegou de surpresa os funcionários da clínica Hacienda HealthCare, para onde a mulher foi levada depois de quase morrer afogada, segundo informações da emissora “KPHO”, afiliada à “CBS”.

“Nenhum dos funcionários estava ciente de que ela estava grávida até que o momento em que ela deu à luz”, disse uma pessoa próxima do caso que preferiu não se identificar. “Pelo que me disseram, ela estava gemendo. E eles não sabiam o que havia de errado com ela. Havia uma enfermeira que estava lá, e pelo que eu ouvi foi ela que trabalhou no parto”.

O Departamento de Saúde do Arizona afirmou que está “trabalhando ativamente com a aplicação da lei em sua investigação”.

De acordo com os funcionários, a paciente necessitava de atendimento 24 horas por dia. Por estar em coma, a mulher não tinha qualquer chance de se defender. Eles disseram ainda que muitas pessoas tinham acesso ao quarto dela.

Diante do crime, a clínica realizou exames nos outros pacientes e verificou as medidas de segurança implementadas do local.

Australiana

A australiana Manda Epton virou manchete ao se tornar mãe pela primeira vez aos 50 anos. Suas filhas gêmeas nasceram em Sydney em agosto do ano passado. “Como a maioria, eu estava esperando encontrar alguém com quem ter filhos, mas não encontrei, e não queria deixar de essa experiência, então fui em frente sozinha”, disse em entrevista ao Daily Mail na Austrália.

Manda começou a tentar a engravidar artificialmente aos 39 anos e, até os 45, gastou cerca de 75 mil dólares em tratamentos de fertilização in vitro. Os procedimentos, porém, não davam certo, de acordo com os médicos, porque a qualidade dos óvulos da australiana já era muito baixa por causa da sua idade. Nesse período, ela teve três abortos espontâneos.

Ao perceber que não conseguiria engravidar com seus óvulos, Manda recorreu a um banco de doação de gametas na África do Sul e encontrou uma doadora com fenótipo parecido com o seu. Já o esperma, foi comprado na Dinamarca de um doador também loiro de olhos azuis. Os dois doadores têm pouco mais de 20 anos de idade.

Em dezembro de 2017, os embriões foram transferidos com sucesso para o útero de Manda e ela recebeu a notícia de que estava esperando gêmeas. A gravidez transcorreu sem grandes problemas e as meninas nasceram saudáveis por meio de uma cesárea.

Apesar de lidar sozinha com a maior parte da responsabilidade em relação às garotas, Manda afirma que seus pais de 70 anos e os amigos ajudam na criação nas meninas. “Não me preocupo com envelhecer e espero viver até os 120 anos graças aos avanços da medicina”, contou ao site britânico. “Mesmo assim, aconselho mulheres mais jovens a começar a tentar engravidar em uma idade em que a gravidez seja biologicamente viável, porque apesar de se possível ter filhos mais tarde, o processo pode ser incrivelmente difícil”.

 

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