Desde às 6h desta terça-feira (20), um homem armado fez 37 reféns dentro de um ônibus da Viação Galo Branco na Ponte Rio-Niterói, no Rio de Janeiro. De acordo com informações obtidas pelo O Sul, o homem saiu de São Gonçalo, na Região Metropolitana, afirmando ser policial militar. Na verdade, era vigilante. William, como depois foi identificado, estava ameaçando os reféns com arma de fogo – depois, foi descoberta que era de brinquedo -, arma de choque e galões de gasolina.
Por volta das 9h, foram ouvidos ao menos seis disparos, seguidos de aplausos. Um atirador de elite comemorou sobre um carro dos bombeiros. Os tiros atingiram William, que acabou morrendo. Os reféns não tiveram nenhum ferimento.
Wilson Witzel, governador do estado do Rio de Janeiro, foi até o local e se manifestou também via Twitter sobre o acontecido.
Acabei de dar entrevista, parabenizando a atuação exemplar da PM. O ideal era que todos saíssem vivos da operação, mas preferimos salvar os reféns. Determinei que a Secretária de Vitimização cuide dos reféns e também da família do sequestrador.
— Wilson Witzel (@wilsonwitzel) August 20, 2019
Ainda sobre a atuação exemplar da PM, hoje, no resgate de reféns. Meu papel como governador é criar as condições para que as forças de segurança funcionem, para que o Estado como um todo funcione, garantindo tranquilidade à população.
— Wilson Witzel (@wilsonwitzel) August 20, 2019
O ideal era que todos saíssem vivos, mas preferimos salvar os reféns. Determinei que a Secretaria de Vitimização cuide dos reféns e também da família do sequestrador. Meu papel como governador é fazer com que tudo funcione, evitando transtornos para a sociedade. pic.twitter.com/yvQXwnPa7Y
— Wilson Witzel (@wilsonwitzel) August 20, 2019