Já patrocinou um dos maiores jornais norte-americano, três ou quatro pesquisas similares.
Na verdade, os dois grandes partidos (democratas e republicanos) teriam na eleição provavelmente como candidatos Biden (demo – atual presidente e Trump ex-presidente republicano).
Biden, até agora, em três ou quatro pesquisas feitas, foi derrotado, o que chama a atenção já que o adversário Trump, ex-presidente, está notificado em quatro processos administrativos, sendo denunciado em outros quatro. É um “líder” político que a justiça “conhece bem”.
Ao juízo compareceu com arrogância como se fosse titular de prova de defesa contrária e tivesse uma posição bem confortável. Isso não poderia ocorrer pela ilicitude das suas transações.
Repito o ex-presidente, na História processual e ianques, é otimista com denuncias com Fisco muito forte. No entanto, mantém seu discurso agressivo, sua voz em falseta que lembra um conhecido ditador nos seus depoimentos. Os entrevistados majoritariamente dizem que lhe falta vigor; que no próximo mandato aos 80 anos faltará vigor de líder, insistem em caracterizá-lo como um líder recolhido sem luz própria.
No entanto, ocorrendo ataque do Hamas, a reação de Israel, Biden se movimentou logo e com ações rigorosas, fazendo que se posicionasse infundando o ataque do Hamas.
Biden, o presidente mais poderoso do mundo não esperou que viessem visitá-lo numa escalada lenta de procissão formal.
A primeira pesquisa levou o Biden a fazer frente ao ataque do Hamas, não só destacou a celebridade de decisão do presidente norte americano como a sua facilidade de múltiplos contatos. Que, como ele pela expressão política, econômica e militar a liderar o mundo. Deve-se destacar a ação sem preguiça e imediata ao encontro do problema viajando sobre a faixa de Gaza; com isso, todos, parceiros ou não, se deram conta que Biden veio solidarizar-se com os amigos, MAS TAMBÉM, visitando o TEATRO das Operações dispôs-se a conversar com os “MENOS AMIGOS”, recordando a frase de Carlos Lacerda, político brasileiro: prioridade eu tenho de negociar ante uma crise, com os adversários; com os meus correligionários não preciso convencê-los: já somos do mesmo lado.
Carlos Alberto Chiarelli foi ministro da Educação e ministro da Integração Internacional
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