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Inflação argentina retrocede e chega a 13,2% em fevereiro; acumulado nos últimos 12 meses chega a 276,2%

No começo do seu governo, Milei baixou um Decreto de Necessidade e Urgência. (Foto: Reprodução)

A inflação na Argentina retrocedeu e registrou 13,2% em fevereiro, 7,4 pontos percentuais a menos do que em janeiro, quando atingiu 20,6%. O índice acumulado nos últimos 12 meses, no entanto, chegou a 276,2%.

Os dados foram publicados nesta terça-feira (12) pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos. Em fevereiro de 2023, o índice havia subido 6,6% ante janeiro.

A alta dos preços de fevereiro foi puxada pelas comunicações (24,7%), transporte (21,6%) e moradia, água, eletricidade, gás e outros combustíveis (20,2%).

A variação de preços no acumulado em 12 meses, no entanto, segue trajetória ascendente. Em fevereiro de 2023, o índice acumulado era de 102,5%.

Após a divulgação, o Ministério da Economia do país ressaltou que o índice “exibe uma forte desaceleração intermensal”, iniciado na quarta semana de dezembro “após o impacto inicial da correção de preços relativos que estavam desalinhados, como a taxa de câmbio oficial, os combustíveis e os produtos de consumo massivos com preços controlados”.

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