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Rio Grande do Sul Inicia nesta sexta intervenção estadual no Hospital de Pronto Socorro de Canoas

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Os atendimentos no Hospital de Pronto Socorro de Canoas serão mantidos, segundo a Secretaria da Saúde.

Foto: Reprodução
Os atendimentos no Hospital de Pronto Socorro de Canoas serão mantidos, segundo a Secretaria da Saúde. (Fonte: Reprodução)

Começou nesta sexta-feira (8) os 120 dias de intervenção judicial no Hospital de Pronto Socorro de Canoas (HPS), com início dos trabalhos das interventoras estaduais – a médica Eleonora Gehlen Walcher e a gestora financeira, Suelen Arduin.

A secretária adjunta da Saúde, Ana Costa, as apresentou aos diretores do hospital e ao secretário de Saúde do município, Eloir Vial. “Nosso objetivo aqui como Estado é manter o pleno funcionamento do HPS. Precisamos ter entendimento de que o trabalho é uma rede: Estado, município, instituição e demais serviços de saúde”, falou Suelen.

A secretária Ana Costa apontou que o Estado “vai cumprir seu papel para garantir uma transição de administração de forma tranquila e com qualidade”. “A ideia é que após esse período o município possa retomar a gestão, tendo o Estado sempre como parceiro”, complementou.

A diretora assistencial do HPS, Angélica Bellinaso, disse que “o hospital manteve sempre suas portas abertas à população”. O secretário municipal explicou que haverá reuniões periódicas entre a equipe técnica do Pronto Socorro e entre as direções dos três hospitais de Canoas.

Entenda o caso

Na noite de quarta-feira (6), a Justiça determinou liminarmente que o Estado do Rio Grande do Sul deverá assumir imediatamente a gestão do Hospital de Pronto Socorro pelo prazo de até 120 dias, prorrogável se necessário, até que haja condições de que a gestão da instituição seja retomada.

O município de Canoas é considerado referência em urgência e emergência para atendimento de mais de 150 municípios gaúchos.

Arita Bergmann, secretária da Saúde, reforçou o papel da rede de saúde municipal, que recebe R$ 4,1 milhão mensais em recursos estaduais, além de recursos federais e municipais. Segundo a secretária, os atendimentos no Hospital de Pronto Socorro serão mantidos e “os demais serviços de referência do município tem papel primordial para o atendimento adequado de pacientes que necessitem ser encaminhados”.

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