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Política Investigado por suposta tentativa de golpe de Estado pede novo depoimento ao Supremo após ficar em silêncio

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O tenente-coronel do Exército Ronald Ferreira de Araújo Júnior afirmou que está disposto a responder às perguntas da autoridade policial.

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
O tenente-coronel do Exército Ronald Ferreira de Araújo Júnior afirmou que está disposto a responder às perguntas da autoridade policial. (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

Após ficar em silêncio ao ser convocado pela Polícia Federal (PF), a defesa do tenente-coronel do Exército Ronald Ferreira de Araújo Júnior mudou a estratégia e afirmou que ele está disposto a responder às perguntas da autoridade policial. As informações são da CNN Brasil.

Os advogados pediram ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (13), uma nova data para a oitiva.

“Mesmo com conhecimento parcial das acusações e do inquérito e nós temos certeza pela nossa convicção de que nós vamos ter conhecimento da delação [de Mauro Cid] antes da denúncia, ele falar mesmo não tendo respaldo técnico, seria importante para “acalentar o coração dele” para dar uma resposta de que ele não era elaborador da minuta golpista e que nunca houve esse fato“, comentou a defesa.

Nas investigações o tenente-coronel é apontado como uma das pessoas próximas ao ex-ajudante de ordens e também tenente-coronel Mauro Cid. Ele também teria participado da discussão sobre termos de uma minuta para um golpe de Estado.

O advogado Lissandro Sampaio afirmou que o militar conhecia Mauro desde que cursaram juntos a escola militar e tinham uma relação de amizade, mas defendeu que de “maneira alguma ele participou de qualquer forma para alguma ação ou alguma ideia para atentar contra o Estado Democrático de Direito”.

Além de Sampaio, assina também o pedido ao STF, o advogado João Carlos Dalmagro.

 

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https://www.osul.com.br/investigado-por-suposta-tentativa-de-golpe-de-estado-pede-novo-depoimento-ao-supremo-apos-ficar-em-silencio/ Investigado por suposta tentativa de golpe de Estado pede novo depoimento ao Supremo após ficar em silêncio 2024-03-13
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