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Brasil Investigadores da Operação Lava-Jato dizem ter o registro de que a Braskem pagou parte das propinas do ex-ministro Antonio Palocci

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Palocci teria agido em favor da Braskem em pelo menos dois momentos. (Foto: Antônio Cruz/ABr)

A Operação Lava-Jato encontrou registros de que a Braskem – petroquímica da Odebrecht, em sociedade com a Petrobras – pagou parte das propinas destinadas ao ex-ministro Antonio Palocci, via Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht. Há indícios, segundo investigadores, de que um dos destinatários finais do dinheiro seria o marqueteiro do PT João Santana, responsável pelas campanhas eleitorais de Dilma Rousseff (2014 e 2010) e Luiz Inácio Lula da Silva (2006).

Alvo da 35 fase batizada de Omertà, Palocci teria recebido propinas por atuar, supostamente de forma ilegal, pela aprovação de duas leis, no Congresso, sobre tributação, com regras que beneficiaram diretamente a empresa. Ex-titular da Fazenda de Lula (entre 2003 e 2006) e ex-Casa Civil de Dilma (em 2011), Palocci teria agido em favor da Braskem em pelo menos dois momentos: em 2009, quando era deputado federal pelo PT, e em 2013, quando era consultor pela empresa Projeto.

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