Por Redação O Sul | 23 de março de 2025
O iPhone 16e é o novo modelo de entrada da linha de celulares da Apple. Lançado no final de fevereiro com a proposta de ser o smartphone mais barato da marca, o 16e veio com especificações bem similares ao iPhone 16, se tornando assim uma dúvida entre os consumidores, que veem no lançamento uma oportunidade para se inserir no sistema IOS.
Afinal, quais as principais diferenças entre os modelos? Será que o modelo mais barato vale a pena? Ou é melhor e pagar um poucos mais pelo modelo principal?
Confira a seguir as diferenças entre os modelos e saiba qual vale mais a pena para você.
Quais as diferenças?
Começando pela estrutura dos aparelhos, nota-se no lançamento a ausência do controle de câmera, recurso que foi a novidade no lançamento da linha 16.
Outra diferença nítida entre os smartphones é a presença de somente uma câmera no modelo mais novo, sendo ela de 48 MP, enquanto o iPhone 16 tem uma lente teleobjetiva de 2x.
Falta também no novo iPhone o sistema MagSafe de carregamento sem fio.
Desempenho e tela
As telas dos dois smartphones são bem similares: o iPhone 16 tem resolução de 2.556 x 1.179 pixels, enquanto o 16e tem definição de 2.532 x 1.170 pixels.
Em relação ao desempenho, ambos contam com 8 GB de RAM e usam o mesmo processador, o A18 Bionic. No entanto, a GPU (responsável pelo processamento de gráficos) do 16e tem tem apenas 4 núcleos e desempenho ligeiramente inferior que o irmão mais velho, que tem GPU de 5 núcleos.
Um aspecto que o iPhone 16e leva vantagem é a bateria, que tem 3.961 mAh, contra 3.561 mAh do 16 — a diferença pode resultar em uma autonomia um pouco maior para o modelo lançado neste ano.
Qual vale a pena?
Para quem quer economizar e não se importa com recursos como o botão dedicado de fotos e o carregamento sem fio, o iPhone 16e realmente vale a pena. Mas se você está procurando a experiência completa do iOS, talvez valha pagar um pouco mais pelo iPhone 16.
Processo por propaganda enganosa
A Apple está sendo processada nos Estados Unidos por “propaganda enganosa” envolvendo a chegada dos recursos de Inteligência Artificial dentro da assistente Siri.
Segundo os autores da ação judicial, a Apple usou anúncios “fraudulentos” para promover a linha iPhone 16 e o iOS 18, indicando que a assistente pessoal teria recursos que ainda não foram liberados.
Por conta disso, a empresa “cultivou uma expectativa clara e razoável no consumidor de que esses recursos estariam disponíveis no lançamento do iPhone”. As informações são dos portais Estado de São Paulo, Uol e Tudo Celular.
