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Variedades Irmã de Britney Spears rebate acusações de ter feito vista grossa a abusos e diz: “Orgulho dela”

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Jamie Lynn, irmã de Britney, finalmente quebrou o silêncio. (Foto: Reprodução/Instagram)

Acusada por fãs do movimento “Free Britney” de ter feito vista grossa para os abusos sofridos por Britney Spears, Jamie Lynn, irmã da cantora, finalmente quebrou o silêncio. Em uma sequência de stories publicados no Instagram, a também artista falou que já apoiava a familiar antes mesmo de uma hashtag e frisou que não tem nada a ganhar ou perder com a tutela, “já que paga as próprias contas desde os 10 anos de idade”.

“Eu não falei sobre isso antes porque queria que minha irmã pudesse fazer isso por ela mesma. Eu também não estava no meu lugar de dizer algo. Desde o dia que nasci eu amo minha irmã mais velha e estou aqui para apoiá-la em tudo. Eu não ligo se ela quer fugir para a floresta e ter um zilhão de bebês no meio do nada. Ou se se ela quer fugir para uma floresta e ter zilhões de bebês no meio do nada, ou se ela quer voltar e dominar o mundo como ela já fez várias vezes antes, porque eu não tenho nada a ganhar ou perder de qualquer forma. Essa situação não me afeta de jeito nenhum, porque eu sou apenas a irmã dela e estou preocupada com a felicidade dela. Tenho orgulho dela por ter falado, usado a voz para pedir um novo conselho”, disse.

Recentemente, Britney Spears foi finalmente ouvida no processo que pede o fim da tutela do pai, Jamie, por todo o patrimônio. No depoimento, a estrela pop fez relatos chocantes, como de que era proibida a tirar um DIU, porque queria engravidar.

“Eu estive em negação, estive em choque, estou traumatizada. Não consigo dormir, estou deprimida, choro todos os dias. Realmente acredito que essa tutela é abusiva. É desmoralizante tudo que passei. Nunca disse isso abertamente – nunca pensei que alguém fosse acreditar em mim. Não estou mentindo. Só quero minha vida de volta. Já se passaram 13 anos e isso já o suficiente. Eu guardei isso por tanto tempo, mas isso não é bom para o meu coração. Eu tenho um DIU em meu corpo agora que não me deixa ter um bebê e meus tutores não me deixam ir ao médico para retirá-lo”.

Luz no fim do túnel ainda está longe

Anos de sofrimento fizeram a cantora Britney Spears explodir esta semana. Pela primeira vez desde 2008 – quando preocupações acerca de sua saúde mental e de um potencial abuso de substâncias levaram o pai, James P. Spears, a entrar com uma petição legal no tribunal para obter a tutela sobre filha adulta –, Britney expôs o seu lado da história. Na quarta-feira, em emocionado depoimento a uma juíza de Los Angeles, ela acusou o pai de drogá-la, obrigá-la a trabalhar contra sua vontade e até de impedi-la de remover seu dispositivo anticoncepcional DIU, enquanto implorava para que o tribunal encerrasse o controle legal paterno sobre sua vida.

Foi a primeira boa notícia para os fãs da estrela pop desde que a repercussão do documentário “Framing Britney Spears” deu força ao movimento #FreeBritney, que defende o direito da cantora de responder por si mesma. Mas nem a contundência das palavras, nem o apoio virtual de estrelas como Justin Timberlake e Mariah Carey devem ajudá-la em sua batalha legal, apontam especialistas ouvidos pelo jornal inglês “Independent”. “Quando Britney falou, o mundo ouviu. Isso foi incrível”, disse o advogado de direito da família, Peter Walzer. “Agora, se a juíza vai aceitar, se vai deixá-la sair de sua tutela, minha aposta é não.”

Já o advogado de direito da família com doutorado em psicologia David Glass vê o problema justamente na forma com que a cantora se expressou: “As palavras saíram como balas. Ela também admitiu estar deprimida e chorando o tempo todo. Não sou psicólogo, mas essas são coisas que potencialmente apontam para uma doença mental.”

“Eu não deveria estar em uma tutela se posso trabalhar. As leis precisam mudar”, defendeu-se Britney, de 39 anos, que ainda reclamou de seu advogado (o qual nunca a havia instruído a solicitar o fim da tutela) e assumiu ter passado anos “em negação”. E, no Instagram, em que suas publicações costumavam ser, na melhor das hipóteses, enigmáticas, ela pediu desculpa “por fingir que estive bem nos últimos dois anos”.

Ao desabafo, somou-se em sua defesa, esta semana, a revelação feita pela revista “Forbes” de que controlar a vida da filha (e um patrimônio estimado em quase US$ 60 milhões) tem sido extremamente rentável para James. Desde fevereiro de 2008, Britney pagou ao pai US$ 16 mil mensais pela tutela, e uma participação milionária na receita dos shows. O advogado do pai da cantora, no entanto, alega que, quando ele assumiu a tutela, o espólio estava quase sem fundos e que, entre 2014 e novembro de 2018, o valor teria aumentado em US$ 20 milhões – atribuindo o crescimento em parte à administração do dinheiro da cantora feita por James.

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