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Jair Bolsonaro: “Brasil já distribuiu 109 milhões de vacinas. Quarto país que mais vacina no mundo”

Texto reúne argumentos apresentados em outros 123 pedidos de impeachment de Bolsonaro já protocolados na Câmara. (Foto: Alan Santos/PR)

É algo que impressiona, a forma como a oposição – instalada no Congresso na imprensa e até em alguns gabinetes do STF – pessimista como são vistas as boas notícias sobre crescimento da economia, e avanços no enfrentamento à pandemia, passando a impressão de que torcem contra o país, para atribuírem todos os maus resultados à figura individual do presidente Jair Bolsonaro. Eventos como o passeio gigantesco de motociclistas no sábado em São Paulo levam esse grupo ao desespero. Mas as boa notícias estão aí, e alguém precisa divulgá-las. Nas palavras do próprio presidente Jair Bolsonaro:

“Desembarcou na noite de sábado (12), no aeroporto do Galeão, Rio de Janeiro, um novo lote de (IFA) Insumo Farmacêutico Ativo para a produção de novas vacinas contra o covid da AstraZeneca/Fiocruz. O mencionado será suficiente para produzir, aproximadamente, 6 milhões de doses do imunizante. A nova remessa garante ainda o cumprimento do cronograma de entregas ao Ministério da Saúde, pela Fiocruz, até 10 de julho.

Para acelerar a vacinação da Covid no Brasil, o Ministério da Saúde conseguiu antecipar mais de 3 milhões de doses do imunizante da Janssen, que devem chegar na próxima semana. Além disso, o valor do contrato reduziu em 25%, resultando em uma economia para o País de mais de R$ 480 milhões. Só serão pagas apenas as doses efetivamente aplicadas. São mais de 600 milhões de doses contratadas até então. Mais de 109 milhões de doses distribuídas a todos os estados do Brasil.
O país é o quarto que mais vacina no mundo.”

Eduardo Leite decide futuro do MDB em 2022

O MDB do Rio Grande do Sul não abre mão de lançar candidatura ao Governo do Estado em 2022. O principal aliado do MDB será o PSDB, do atual governador Eduardo Leite, que não pretende disputar a reeleição e a cujo futuro, o partido está atrelado. O problema é que o presidente do MDB, deputado Alceu Moreira, virtual candidato ao governo, escolhido pela cúpula, não decolou nas pesquisas até agora. O nome alternativo seria o do deputado estadual Gabriel Souza, atual presidente da Assembleia Legislativa.
Para a única vaga ao Senado, o MDB gostaria lançar o nome do ex-governador José Ivo Sartori. Mas depende do governador Eduardo Leite dizer que não quer a vaga. O Senado seria um plano B para Leite, caso não prospere seu projeto de disputar a presidência da Republica em um projeto anti-Bolsonaro em 2022.

Assessor: produto valorizado em Brasília

Senadores e deputados em Brasília convivem com um produto valorizado: o assessor parlamentar. Muitos projetos políticos de senadores e deputados cresceram ou naufragaram pela presença ou ausência do assessor parlamentar qualificado. O atual ministro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, teve ao seu lado ao longo de muitos anos, o gaúcho Mauricio Vianna Peres, nome articulado no trânsito com a complicada estrutura politica e institucional de Brasília. Ao chegar em Brasília, José Otavio Germano conseguiu trazer Maurício para o seu gabinete, onde durante muitos coordenou a relação politica e institucional até 2018 quando o deputado gaúcho enfrentou uma série de problemas pessoais que inviabilizaram sua reeleição. José Otávio deu a volta por cima, elegeu-se em 2020 prefeito de Cachoeira do Sul. E o mineiro Paulo Abi-Ackel um dos caciques do PSDB nacional, chamou Mauricio para o seu gabinete. Porém disputado nessa área muito especializada, recentemente foi chamado pelo deputado gaúcho Nereu Crispim, eleito pelo PSL em 2018, para restruturar a articulação do gabinete. Assim como Mauricio Vianna, muitos outros assessores tornaram-se peças fundamentais para o êxito de senadores e deputados em Brasília.

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