O presidente Jair Bolsonaro defendeu ontem a necessidade de “nos anteciparmos a qualquer problema” ao defender o voto auditável nas eleições de 2022. Dados técnicos e indícios de fraudes sofisticadas nas eleições de 2014 e 2018 trazidos ontem pelo presidente Jair Bolsonaro na sua live semanal, apenas confirmam que o atual sistema eletrônico vigente no processo brasileiro, é vulnerável.
Bolsonaro concluiu afirmando que “o voto impresso auditável e contagem pública são instrumentos de cidadania e paz social, e de harmonia entre os poderes”.
Recado ao presidente do TSE
O presidente Bolsonaro referiu-se diretamente ao atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luis Roberto Barroso, que faz uma campanha intensa contra a aprovação do voto auditável, inclusive pressionando membros do Congresso:
“Não quero acusá-lo de nada, mas algo de muito esquisito acontece. Ministro Barroso, porque o senhor é contra o voto democrático, contra uma maneira a mais de nós garantirmos a lisura, a transparência das eleições?”
No Sul, Eduardo Leite tem 1% dos votos para presidente
O PSDB nacional reluta em apresentar um candidato à sucessão presidencial. No dia 21 de agosto, tomará a decisão final. Ontem, o Instituto Paraná Pesquisas apresentou o resultado de uma pesquisa de intenções de votos.
No Rio Grande do Sul, não votariam de jeito nenhum em Eduardo Leite, 43,5%. Apenas 1% dos eleitores votariam com certeza em Eduardo Leite para presidente.
Dos pesquisados, 35,7% responderam que não conhecem o governador e por isto não quiseram opinar.
Outros 18,4% afirmaram que eventualmente poderiam votar no governador gaúcho.
Dados positivos da Saúde
O Brasil apresentava até a noite desta quinta-feira, um total de 18,569 milhões de pessoas recuperadas de covid. Este número não ganha destaque. Porém, o consórcio nacional de mídia usado para desconstruir a imagem do governo, anuncia com destaque, apenas o número de mortes, que alcançou 554 mil.
Dados do Ministério da Saúde indicam que mais de 102 milhões de pessoas foram vacinadas, equivalente a 48,7% da população, mais que os EUA quando flexibilizaram medidas de isolamento e tornaram facultativo o uso de máscara. No atual ritmo, o Brasil deve ultrapassar em duas semanas os EUA que vacinaram 56,5%.