A JBS vai doar R$ 21,7 milhões para o combate ao coronavírus no Rio Grande do Sul. Os recursos serão destinados a ações de saúde pública, sociais e de apoio à ciência, viabilizando a construção de hospitais modulares (permanentes), compra de equipamentos de proteção individual (EPIs), equipamentos de saúde, cestas básicas e de higiene e limpeza, entre outros.
Todas as iniciativas serão auditadas pela Grant Thornton, consultoria global com mais de 100 anos no mercado, que abriu mão de seus honorários para contribuir com o programa social.
A JBS emprega mais de 15 mil colaboradores no Rio Grande do Sul. “Temos uma história de compromisso com o Brasil há mais de 65 anos. Seguimos inteiramente dedicados ao País e aos brasileiros no enfrentamento dessa pandemia”, ressaltou Wesley Batista Filho, presidente da JBS na América do Sul e presidente da Seara.
“Toda a doação será apoiada por comitês consultivos, formados por membros independentes para garantir a melhor execução do projeto e contará com toda nossa estrutura e capilaridade para fazer a doação chegar a quem mais precisa”, completou o executivo.
Mohamed Parrini, CEO do Hospital Moinhos de Vento de Porto Alegre, integra o Comitê Consultivo da iniciativa. Ele destacou a abrangência do projeto: “A dimensão do projeto de doação que será feito pela JBS nos estimulou a participar, sobretudo pela alta capilaridade, senso de urgência e disposição de apoiar cada localidade de acordo com as suas necessidades”.
As doações para o RS integram um esforço nacional da JBS de combate à Covid-19. Ao todo, a empresa vai doar R$ 400 milhões a 17 unidades da Federação e 162 cidades. Para além das parcerias com o setor público, o plano de doações inclui a doação de R$ 20 milhões a 50 organizações sociais sem fins lucrativos com trabalhos específicos de assistência à população carente e vulnerável e a destinação de R$ 50 milhões a entidades de pesquisa e tecnologia no País com foco em estudos na área de saúde.
“O Brasil tem situações e necessidades muito específicas em suas diferentes regiões e faremos a destinação dos recursos de acordo com as demandas dos Estados e municípios sempre com foco em saúde, assistência social e ciência”, esclareceu Joanita Karoleski, coordenadora do projeto Fazer o Bem Faz Bem.