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Mundo Joe Biden anuncia a compra de 200 milhões de doses adicionais de vacinas contra a Covid e diz que pretende vacinar quase todos os americanos até julho

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A nova legislação, chamada de "Ato de Cidadania dos EUA de 2021", propõe um caminho de oito anos para a legalização de imigrantes que vivem no país. (Foto: Reprodução)

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou a compra de 200 milhões de doses adicionais de vacinas contra a Covid-19, sendo 100 milhões da Pfizer e 100 milhões da Moderna, em uma visita à sede dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos Estados Unidos, em Bethesda, Maryland, nesta quinta-feira (11). Com as compras, que aumentam em 50% o estoque de vacinas do país, ele disse que o governo planeja oferecer vacinas para mais de 300 milhões de americanos — ou seja, quase toda a população de 331 milhões — até julho.

Em sua visita, Biden também observou que seu programa para disponibilizar vacinação em farmácias começa hoje, e isso permitirá que “as pessoas que têm permissão para se vacinar possam marcar uma consulta agora”. Sem citar nomes, ele criticou o governo de Donald Trump.

“Quando assumi o cargo, há três semanas, este país não tinha um plano. Agora compramos doses o bastante para vacinar todos os americanos e estamos trabalhando para levar essas vacinas aos braços de milhões de pessoas”, disse Biden.

As vacinas da Pfizer e da Moderna exigem duas doses. O cronograma da vacinação não ficou totalmente claro. Até agora, quase 35 milhões de americanos, em uma população de 331 milhões, já receberam pelo menos uma das doses, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças. Cerca de 11,2 milhões dessas pessoas já tomaram duas doses. Ambas as empresas já tinham contratos com o governo americano para entregar 200 milhões de doses cada.

Biden também disse que forneceu US$ 3 bilhões a 37 estados, territórios e tribos para fortalecer os centros de vacinação existentes e criar mais centros para administrar a vacina.

Vários estados reclamaram que a demanda por vacinas está ultrapassando a oferta nos EUA. O governo já havia afirmado que utilizaria a Lei de Produção de Defesa para ajudar a Pfizer a cumprir suas metas de fabricação. O governo também está recorrendo às Forças Armadas para vacinar a população e está criando centros de vacinação em massa. Os Estados Unidos, ao contrário do Brasil, não dispõem de uma rede pública de saúde para disponibilizar vacinas.

O presidente também falou que “novas variantes do vírus criam desafios”, e pediu a aprovação do seu pacote de auxílio econômico.

Bide discursou de máscara, segundo ele, a pedido de especialistas do NIH. Além de tornar a sua voz mais abafada, a proteção – que era presa apenas nas orelhas – caiu e deixou o seu nariz desprotegido. O presidente disse que o uso de máscaras “é uma chatice”, mas constitui “uma responsabilidade patriótica”.

“Você sabe que usar esta máscara durante o próximo ano aqui pode salvar vidas, um número alto de vidas”, ele afirmou.

Janeiro foi o mês com maior número de americanos mortos para a Covid-19, mais de 100 mil. Biden disse esperar que o país ultrapasse 500 mil mortos desde o começo da pandemia no próximo mês.

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