Algumas das detentas que foram liberadas serão monitoradas por tornozeleira eletrônica, fora da prisão. “Necessário, ademais, que o Juízo da execução avalie, posteriormente, caso a caso, a perseverança do regime especial de monitoramento eletrônico conforme o desempenho próprio. O benefício pode ser revogado a qualquer tempo pelo Juízo da execução, em caso de descumprimento do aludido benefício”, escreveu Mendes. Ele destacou ainda que as mulheres já estão em processo de reinserção na sociedade.
Até o momento, de acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária, 1.398 pessoas estão presas por suspeita de ligação com a invasão do Congresso, do Supremo Tribunal Federal e do Palácio do Planalto.