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Lacração orienta negócios no BNDES de Mercadante

(Foto: Divulgação)

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, tem demonstrado ser mais um, no governo Lula (PT), que bate-cabeças sem saber o que faz. Para alimentar a má vontade do governo em relação ao agronegócio, ele se gabou de haver bloqueado o financiamento de 58 projetos agrícolas insinuando que seus proprietários seriam “desmatadores”, por falta de licença do Ibama para supressão de vegetação, em seus projetos. Chega a ser chocante: ele ignora que não é o Ibama que concede as licenças.

Ignorando o básico
O desinformado presidente do BNDES não sabe o básico: as licenças são liberadas por órgãos ambientais estaduais e não o órgão federal.

Saudosa Lei das Estatais
Proteger empresas públicas do despreparo de políticos é um dos pilares da Lei das Estatais, ignorada para nomear Mercadante no BNDES.

Eles só dão prejuízo
Estatais em mãos de políticos, se não são roubadas, vide Petrobras, são afetadas por interesses estranhos que as conduzem a resultados ruins.

É só o começo
A decisão de Mercadante teve objetivo de “lacrar” contra o agro, que não apoiou Lula, e com isso impediu negócio de R$25 milhões para o banco.

Aéreas faturam mais com cartões no governo Lula
As companhias aéreas estão no topo do ranking de empresas que mais faturaram com os cartões corporativos no governo Lula. O órgão que mais gastou com os cartões, superando até a Presidência, foi o Ministério do Planejamento chefiado por Simone Tebet. Das quatro empresas que mais receberam a grana dos cartões, três são do setor aéreo: Gol (1º), TAM (2º) e Azul (4º). Juntas, em pouco mais de cem dias de governo, as empresas aéreas levaram um total de R$ 370.458,10.

Serviço de bordo
A Gol foi quem mais faturou entre as aéreas: R$ 162.954. Na sequência, a TAM, com R$ 148.868,07. A Azul levou R$ 58.626,03.

O que é prioridade
O valor supera, e muito, o que o Executivo gastou, por exemplo, em ações da Defesa Civil em Goiás: R$ 61 mil.

Estranho no ninho
A Pagar.ME, empresa de pagamento online, é o terceiro CNPJ que mais faturou no ranking, impedindo a hegemonia aérea: R$ 134.926,53.

O amor venceu
O senador Sergio Moro (União-PR) “captou a mensagem” de Lula, que, aos palavrões, manifestou seu desejo de f(*) com ele. O juiz passou a ter a certeza de que sua vida e a segurança da família estão ameaçadas. Afinal, malucos servis podem pretender realizar a fantasia do petista.

Governo de vingança
As declarações de Lula foram a reafirmação do discurso de ódio que ele adotou desde sua posse. O senador Rogério Marinho (PL-RN) foi no ponto sobre o projeto do atual presidente: governar para se vingar.

Banho de sol e mar
O deputado estadual Joel da Harpa (PL-PE) foi ao mar de Piedade, que ganhou o noticiário pelos ataques de tubarões, e sugeriu que a praia seja usada para “dia de lazer” da “rapaziada” que está nos presídios.

Casa de ferreiro
A Stellantis (dona da Jeep, Peugeot etc.) adere a programa na ONU para lacrar e surfar na onda da “promoção da igualdade”. Enquanto isso, a empresa tem só uma única mulher entre seus 25 executivos no Brasil.

Brasileiros dão conta
À coluna, o Conselho Federal de Medicina falou sobre o Mais Médicos e reconheceu a concentração de profissionais, mas destacou que os 545 mil médicos brasileiros são suficientes para atender todo o país.

Casa praiana
No endereço que Alberto Youssef declarou à Justiça, há um casebre caindo aos pedaços. A realidade, no entanto, era bem diferente. O ex-doleiro vivia em mansão, com coqueiros, espreguiçadeiras e paisagismo.

Bicudos
O plano inicial de Fernando Haddad (Fazenda) era apresentar o projeto de reforma fiscal ao mesmo tempo para Rodrigo Pacheco e Arthur Lira. Deu errado. Pacheco e Lira se evitam e trocam poucas palavras.

Só barulho
Terá pouco efeito o convite de comissão do Senado para ouvir o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Abin, sobre uso de ferramentas de geolocalização. É convite, a presença não é obrigatória.

Pergunta no STF
A frase “tudo tranquilo no RN” vai entrar para o inquérito das fake news?

PODER SEM PUDOR
O mundo dá voltas

O deputado Delfim Netto (então no PDS) chegou atrasado a votação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, em 1993, e se sentou ao lado do colega Paulo Delgado (PT-MG). Informado sobre o projeto em votação, Delfim observou que o petista votava “sim”. Ele não teve dúvidas e brincou: “Se você vota ‘sim’, então eu voto contra…” Onze anos depois, ambos se reencontraram na base que apoiava o governo Lula, a partir de 2003.

Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos

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