Quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Por Redação O Sul | 8 de março de 2020
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
As leis da riqueza são leis universais que mostram como ganhar, gastar, economizar e investir. Elas deveriam ser ensinadas no jardim da infância, mas nunca é tarde para aprender.
Existe uma roda da abundância que gira impulsionada pela ação dos verbos declarar, solicitar, arriscar e agradecer. Quando você coloca esses verbos em ação, a sua roda da abundância, que é a parte metafísica necessária para quem quer viver bem, com prosperidade e abundância, entra em movimento. Entretanto, para viver bem financeiramente é preciso conhecer e praticar as leis da riqueza, que são quatro: ganhar, gastar, economizar e investir.
Essas leis são a parte concreta e objetiva da riqueza e você vai aprender sobre elas neste e nos próximos artigos. Vou lhe transmitir informações de ordem prática, mas, para implementá-las, o seu ser racional e emocional precisam estar de acordo.
Antes de prosseguir com a leitura sobre as leis da riqueza, aceite um conselho: reveja suas crenças e seus bloqueios psicológicos. Procure identificar suas travas emocionais, pois se alguma o estiver prendendo, seus planos terão dificuldade em deslanchar ou nem deslancharão. Também sugiro que você avalie seriamente suas intenções financeiras. Vou ajudá-lo a fazer isso!
Você está disposto a ser financeiramente independente?
A resposta óbvia seria: “É claro que sim! Por isso estou lendo este artigo.” No entanto, se você pensar que tudo no Universo tem um preço, a resposta deixa de ser tão óbvia quanto parece. Depois de avaliar todos os problemas que as pessoas ricas têm e que as pobres não têm, se você ainda quiser ser financeiramente independente, continue lendo!
De quanto você precisa para ser financeiramente independente?
Não adianta responder “o bastante”. É preciso estabelecer uma cifra para que o seu cérebro possa trabalhar no sentido de obtê-la. Talvez, um treinamento intensivo em riqueza possa ajudá-lo a responder essa pergunta com objetividade. Se estiver disposto a fazê-lo, siga as orientações: Imagine-se participando de um de meus cursos. A cada dia, você receberá uma certa quantia para gastar à vontade, mas só até a meia-noite. À meia-noite, você terá de me devolver o que tiver sobrado do dinheiro recebido no dia.
1º Dia: Você tem mil dólares para gastar até a meia-noite. Em que você gastaria?
2º Dia: Hoje, você tem dois mil dólares para gastar até a meia-noite. Em que você gastaria?
3º Dia: Hoje, vou lhe dar três mil dólares para gastar até a meia-noite. Em que você gastaria?
Imagine-se gastando uma quantia progressivamente maior a cada dia, até chegar ao fim do curso, no décimo dia, com 10 mil dólares para gastar até a meia-noite. Como você se sentiu gastando dinheiro durante dez dias seguidos? O “gastar dinheiro” tornou-se mais um problema do que um prazer? É assim que costumam se sentir muitas das pessoas que ganham dinheiro por ganhar.
Antes de decidir-se sobre a quantia necessária à sua independência financeira, reflita sobre o exercício que acabou de fazer:
• Em que você pensava enquanto procurava modos de gastar todo o dinheiro até a meia-noite?
• Você teve algum sentimento de culpa por estar gastando tanto dinheiro?
• O que você aprendeu sobre dinheiro com esse exercício?
• Imagine o que aconteceria se, em vez de 10 dias, o curso durasse 30 ou 60 dias: gastar se tornaria um hábito ou passaria a ser um pesadelo?
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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