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Leite quer aproveitar “capital político” para aprovar reformas

Leite esteve com Dória, governador de São Paulo. (Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini)

O governador Eduardo Leite vai aproveitar a tradicional lua de mel que marca a relação com o eleitor nos primeiros seis meses de governo e encaminhar em breve à Assembleia Legislativa propostas de privatização de estatais, reforma previdenciária e mudança na carreira dos servidores.

Efeitos da viagem a SP?

Eduardo Leite esteve em São Paulo, onde conversou com os seus correligionários tucanos, o governador João Dória, e com o ex-governador Geraldo Alkckmin. Ambos defendem a tese de que as mudanças mais severas precisam ser feitas no primeiro semestre logo após a posse.

Geraldo Alckmin ensina

Três vezes governador de São Paulo, Geraldo Akckmin tem experiência no assunto. Ele defendeu na campanha presidencial, que as medidas mais duras precisam ser tomadas logo no início do governo, quando há o chamado “capital político” resultante da eleição.

O futuro senador trabalha nas férias

Eleito senador, mas ainda deputado federal, Luiz Carlos Heinze não tira férias: ele está reunindo em Brasília representantes do setor orizícola do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina nesta quarta-feira, às 10h30min, com o novo secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Eduardo Sampaio Marques, e com técnicos da Conab, a Companhia Brasileira de Abastecimento. Na pauta, a revisão do preço mínimo do arroz, fixado em R$ 36,44. De acordo com o Heinze, os indicadores da Conab estão defasados, e os insumos para a produção do grão têm sofrido aumentos constantes que surpreenderam os produtores durante a formação das lavouras.

Cargos importantes passam pela Casa Civil

Segundo o Decreto 8.821, em vigor desde julho de 2016, somente o ministro-chefe da Casa Civil da presidência da República tem competência para os atos de nomeação de cargos em comissão ou de designação de funções de confiança no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional de nível equivalente a 5 e 6 do Grupo de Direção e Assessoramento Superiores (DAS) em todo o governo federal.

A Casa Civil é muito forte

Já vimos isso com Eliseu Padilha e o mesmo ocorre agora com Onyx Lorenzoni: o cargo de chefe da Casa Civil é extremamente forte e estratégico. Tudo passa pelo gabinete da Casa Civil, daí os constantes bombardeios que o ocupante desta cadeira sofre por interesses contrariados. É o que tem acontecido com Onyx Lorenzoni.

 

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