Terça-feira, 24 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 30 de março de 2020
Intuito da iniciativa é auxiliar famílias necessitadas durante a pandemia do coronavírus
Foto: Reprodução de TVLuciano Huck, 48, Neymar, 28, Thiaguinho, 37, Gabriel Medina, 26, Rafael Zulu, 37 e Bruninho Rezende, 33, formam um grupo de amigos autonomeado Diretoria. Se em tempos normais eles se reúnem para festas e viagens, diante da pandemia do coronavírus fizeram algo diferente: iniciaram na última semana uma campanha para arrecadar fundos e fazer doações à comunidades carentes do Rio de Janeiro, segundo informou a coluna de Fábia Oliveira.
Neste domingo, o apresentador usou suas redes sociais para prestar contas da campanha. “O fundo solidário que levantamos entre nossa família e amigos irá doar mais de R$ 1,5 milhão nos próximos dias. Estamos focados na rede de empreendedores sociais que atuam em favelas e comunidades, os quais conectamos ao longo dos últimos 20 anos rodando o país”, disse em post no Instagram.
Ao lado da imagem havia também uma mensagem motivacional: “A solidariedade deve ser mais contagiosa que o vírus. Você que pode, faça o mesmo”, acompanhada da #exemploarrasta. Celebridades como Sandy, 37, Preta Gil, 45, e Astrid Fontenelle, 58, usaram emojis de aplausos para parabenizar o amigo pela atitude.
A bela iniciativa acontece na mesma semana em que Huck se viu em meio a uma polêmica. Um de seus sócios, Junior Durski, dono da rede de restaurantes Madero, usou a internet para se posicionar na segunda-feira (23) contra o isolamento social recomendado pela OMS (Organização Mundial de Saúde). Para o empresário, o Brasil não pode parar porque “5.000 ou 7.000 pessoas vão morrer”.
Na terça-feira (24), Huck usou seu Twitter para se manifestar sobre o ocorrido. “Sempre gostei de empreender. Ao longo da vida tive, e tenho, um numero expressivo de sócios, em especial fundadores das empresas nas quais investi. Não seria razoável imaginar que todos pensassem da mesma forma sobre tudo”. O apresentador salientou também que é importante enxergar “o coletivo de forma coerente com o que dizem a ciência e os exemplos do passado, ou é equivocada e desumana”.