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Economia Lula diz que o “povo pobre não compra dólar” e sugere que a economia brasileira crescerá mais de 2,5% neste ano

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Lula diz que logo, logo Brasil chegará ao menor nível de desemprego da história nacional. (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender que é preciso distribuir o Produto Interno Bruto (PIB) para que Brasil tenha um crescimento maior do que previsto. Na avaliação dele, o País pode, inclusive, ultrapassar a taxa de 2,5% de crescimento em 2024, caso os recursos injetados pela gestão petista na economia comecem a “rodar”.

“O que queremos é fazer com que o dinheiro circule, é por isso que aumentamos o salário mínimo de acordo com o PIB. É normal que a gente distribua de acordo com o PIB porque historicamente o PIB não era distribuído nesse país. Esse país chegou a crescer 14% na década de 1970 e o povo ficou mais pobre”, disse Lula, a empresários da indústria alimentícia, durante reunião no Palácio do Planalto.

“Agora o mercado começou dizer que vamos crescer 1%, depois passa pra 1,5%, aí vai pra 2% e, agora, os mais pessimistas já estão falando em 2,5% [de crescimento]. Se o dinheiro que colocamos em circulação nesse país tiver rodando, a gente vai crescer mais do que 2,5%”, complementou o presidente.

Na mesma ocasião, o presidente acrescentou mais frases de efeito sobre o câmbio: “O povo mais pobre, o povo mais humilde, quando ele tem um pouquinho de dinheiro, ele não compra dólar; ele compra comida”.

“Ele (o pobre) compra coisa para a família”, afirmou. “É esse País que nós queremos que dê certo. É fazer com que o dinheiro desse País circule. É por isso que a gente aumenta o salário mínimo de acordo com o PIB, porque é normal que, quando o PIB cresça, a gente distribua o PIB entre todo mundo: entre os empresários, entre os trabalhadores, entre os aposentados… Afinal de contas, é o crescimento do País.”

A afirmação foi feita durante encontro, no Palácio do Planalto, entre o presidente, ministros da Esplanada, representantes da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) e também da empresa Nestlé.

Investimento

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, confirmou o investimento de R$ 120 bilhões pela Abia até 2026. Segundo Alckmin, o investimento será em novas fábricas, na ampliação das já existentes e em inovação.

“Hoje foi anunciado pela Abia que o setor da indústria de alimentos, até 2026, de 2023 a 2026, são R$ 120 bilhões de investimentos em novas fábricas, ampliação de fábricas, e inovação, pesquisa e desenvolvimento”, afirmou Alckmin em coletiva de imprensa.

Parte da cifra, R$ 36 bilhões, já foi investida pela indústria em 2023, e o restante será aportado ao longo deste ano e nos próximos dois anos.

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