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Notícias Manifestação em defesa do ensino público causou alterações no trânsito da área central de Porto Alegre na noite dessa terça-feira

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Notícias relacionadas OnlyYou, do Spotify, revela o quão estranho pode ser seu gosto musical; veja como acessar Como fazer o Mapa Astral do Spotify para ver seu match de artistas Nubank é condenado a pagar R$ 24 mil por fraudes no cartão de crédito Donald Trump e Mark Zuckerberg Donald Trump e Mark Zuckerberg Foto: Reprodução/Facebook / Tecnoblog Facebook vai dar aviso de advertência por violação Tanto a mudança de tratamento para contas de autoridades políticas quanto a possível readmissão de Donald Trump foram anunciados pelo Facebook nessa sexta-feira (4). Após confirmar a suspensão de Trump no mês passado, o Comitê de Supervisão - um conselho fundado pela rede social para revisar suas punições mais espinhentas - criticou o tratamento privilegiado dado aos políticos, dizendo que "as mesmas regras deveriam valer para todos". Com a adoção de tratamento igual para contas comuns ou de autoridades públicas, o Facebook vai mudar um aspecto importante de sua política de infração: agora, a rede vai avisar quando usuários recebem uma advertência que pode resultar em suspensão. Alguns dos funcionários da empresa já atuaram para mitigar esse tipo de punição a políticos. A mudança sopra na direção contrária de como o Facebook geralmente se posiciona: a rede é contra banir contas ou conteúdos de políticos, alegando que preserva a liberdade de expressão e que as publicações são relevantes pelo "fator notícia". Há, inclusive, uma lista dos usuários especiais que não estão sujeitos à checagem de fatos aplicada em pessoas comuns. Sob as novas regras, contas de políticos ainda estarão isentas de terem as informações em seus posts verificadas por jornalistas, o que ocorre com contas comuns. O tratamento igual se aplicará nos casos em que uma autoridade violar outras regras de moderação, como por exemplo cometer bullying. Trump pode voltar ao Facebook um ano antes de eleição Em maio, o Comitê de Supervisão deu aval à decisão do Facebook de suspender Donald Trump da plataforma. O conselho afirmou que Trump violou regras de moderação da rede social e também do Instagram com duas postagens feitas no dia 6 de janeiro. Dentre elas, o ex-presidente agradece apoiadores por invadirem o Capitólio: "Nós amamos vocês. Vocês são muito especiais". Mas o Facebook diz que pode aceitar o retorno de Trump em 2023 - sinal verde para que o republicano volte à plataforma no "modo campanha" para as eleições de 2024. Em nota oficial, o vice-presidente de assuntos globais do Facebook, Nick Clegg, diz que a empresa vai consultar especialistas para saber se o risco público provocado por Trump diminuiu, antes de liberar sua conta: "Vamos avaliar fatores externos, incluindo ocasiões de violência, dificuldade de convivência pacífica e outros indicadores de agitação civil. Se determinarmos que ainda há risco sério para a segurança pública, vamos estender o banimento por um determinado período de tempo e vamos continuar a reavaliar o caso até que esse risco tenha acabado". PUBLICIDADE Portanto, parece que o Facebook adiou mais uma vez uma decisão que poderia ser tanto polêmica quanto histórica; não só para o próprio padrão de moderação, mas para grandes empresas de tecnologia frequentadas por políticos. Com informações: The Verge e Mashable Facebook muda regras para políticos e mantém Trump bloqueado até 2023 Tecnoblog PUBLICIDADE Veja também: Inovação O que muda com a lei que quadruplica penas na internet PUBLICIDADE Recomendado para você TECNOLOGIA OnlyYou, do Spotify, revela o quão estranho pode ser seu gosto musical; veja como acessar Como fazer o Mapa Astral do Spotify para ver seu match de artistas TECNOLOGIA Como fazer o Mapa Astral do Spotify para ver seu match de artistas Estação Espacial levou um tiro, mas tudo bem, foi no braço TECNOLOGIA Estação Espacial levou um tiro, mas tudo bem, foi no braço Nubank é condenado a pagar R$ 24 mil por fraudes no cartão de crédito TECNOLOGIA Nubank é condenado a pagar R$ 24 mil por fraudes no cartão de crédito Metrô e trem de SP passam a vender passagens por WhatsApp NOTÍCIAS Metrô e trem de SP passam a vender passagens por WhatsApp PUBLICIDADE Últimas notícias TECNOLOGIA Tinder vai permitir bloquear pessoas pelo número de telefone 10 filmes e séries de super-heróis no Prime Video TECNOLOGIA 10 filmes e séries de super-heróis no Prime Video Você permite que os dados do seu celular sejam rastreados? 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(Foto: O Sul)

Nessa terça-feira, Porto Alegre esteve no mapa das manifestações convocada por entidades sindicais e estudantis em defesa da autonomia das universidades públicas e contra o contingenciamento de recursos da educação e a reforma da Previdência. Desde o início da tarde, alunos, professores e servidores foram às ruas da capital gaúcha, em uma mobilização que chegou a alterar o trânsito de veículos.

Um dos primeiros pontos de concentração foi a Praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini e ao lado da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, no Centro Histórico. Partindo de locais como o campus central da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), os grupos se encontraram ali, com faixas, cartazes, bandeiras, camisetas e palavras-de-ordem, antes de seguir para um ato publico na Esquina Democrática, por volta das 18h.

Os deslocamentos eram acompanhados de perto por viaturas da BM (Brigada Militar) e agentes da EPTC (Empresa Pública de Transporte e Circulação), a fim de orientar o trânsito de veículos, sobretudo em cruzamentos com alta movimentação de veículos. Uma das vias monitoradas foi a avenida Salgado Filho, percorrida em passeata por aproximadamente 200 pessoas quando os relógios marcavam 16h30min.

O mesmo aconteceu por volta das 17h30min, quando centenas de pessoas que estavam na Praça da Matriz seguiram um carro de som até a Rua da Praia, pela Riachuelo e Borges de Medeiros, exigindo a atuação de brigadianos e “azuizinhos” nos semáforos das imediações, a fim de orientar motoqueiros e motoristas – que se dividiam em reações de apoio e de crítica ao movimento. Alguns dos participantes ostentavam mensagens ao presidente Jair Bolsonaro e ao Ministério da Educação.

Congestionamento

Normalmente atribulado nos fins de tarde, o trânsito nas vias de entrada e saída do Centro Histórico voltou a sofrer congestionamentos nessa noite de frio na capital gaúcha. Por volta das 20h ainda eram registrados bloqueios que tornavam mais lenta – ou mesmo paralisada – a circulação de veículos.

Em avenidas de grande fluxo, tais como Júlio de Castilhos, Borges de Medeiros, Joao Pessoa e Osvaldo Aranha, passageiros do transporte coletivo enfrentaram atrasos nos itinerários ou mesmo desvios de linhas de ônibus e lotação. A situação só voltou ao normal após as 21h.

Sem aulas

De acordo com a Seduc (Secretaria de Estadual de Educação), ao menos 40 instituições de ensino da rede mantida pelo governo gaúcho na Capital ou Interior decidiram aderir parcial ou totalmente ao protesto dessa terça-feira. Em algumas delas as aulas foram suspensas ao longo do dia.

Foi o que aconteceu, por exemplo, no Colégio Júlio de Castilhos (bairro Santana), tradicionalmente um dos principais pontos de contestação estudantil de Porto Alegre. Na UFRGS também houve paralisação de atividades, mas alunos, educadores e funcionários se reuniram no campus central e outras instalações da universidade antes de seguir até o protesto no Centro Histórico.

Segundo Vitória Cabreira, presidente da Umespa (União Metropolitana dos Estudantes Secundários de Porto Alegre), o Ministério da Educação foi a pasta que mais sofreu cortes no governo de Jair Bolsonaro: “Só nesse ano já foram retirados mais de R$ 6,2 bilhões, o que corresponde a 25% do orçamento total da pasta. Ainda na última semana, mais um ataque foi deferido contra a educação com um bloqueio de R$ 348 milhões para compra de livros para as escolas”.

(Marcello Campos)

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