Mara Maravilha voltou a criticar a Angélica. A apresentadora foi questionada sobre a relação com a mulher de Luciano Huck e foi bem direta:
“Não gosto dela porque ela força a barra. Ela já tem o Luciano Huck e o povo lá que gosta dela… Mas se eu vê-la, falarei: ‘oi, tudo bem…’”, disse Mara no PodZé, relembrando a foto das duas juntas, tirada quando Angélica foi ao programa dela divulgar uma música.
O apresentador quis saber da relação atual dela com Xuxa e Eliana e da ausência de Mara no comercial das apresentadoras infantis dos anos 90 e também no “Criança Esperança” deste ano.
“Não desgosto de nenhuma, mas não sou amiga nem inimiga de nenhuma. Sou a única morena que reina no meio das loiras. Sou Mara Maravilha, não forço a barra. Elas são lindas, maravilhosas, eu também, e está tudo bem. Meu nome é limpo. E eu vou continuar sendo eu. Eu canto e não tenho receio de recomeçar quantas vezes for necessário. Ninguém vive no pedestal. As torres mais altas caem”.
O apresentador mostrou um trecho da participação de Xuxa no podcast de Sérgio Mallandro em que o comediante dizia que Mara havia pedido desculpa para a rainha dos baixinhos pelos conflitos.
“Pedi perdão, mas não mudo, não. O que me muda é Deus. Eu sei o que eu tenho dentro de mim. Eu sou autêntica! Eu falei um monte de coisa, até o que não devia. Mas nada que me prendesse ou me processasse. Ultimamente eu é que tenho processado uma turminha aí! A gente era amiga, de vários e vários capítulos. Não era super amiga, mas era amiga de dormir na casa.”
Na tal entrevista com Sérgio Mallandro, Xuxa também reclamou que a ex-amiga havia falado mal de Junno Andrade, seu companheiro, em outras ocasiões. “Mas o Junno é um chato, vamos combinar?”, disse Mara.
Xuxa e Junno não foram os únicos alvos da língua de Mara Maravilha. Ao ser questionada sobre Daniela Mercury, ela fechou a cara. “Não gosto de falar dela, porque não vou falar nada que preste.”
Mara explicou que a cantora começou a fazer sucesso quando aparecia em seus programas de TV. “Eu vou falar o lado bom da história. Ela era muito chegada com minha mãe, quando faltava artista, a gente chamava Daniela. Várias vezes. Mas foi ingrata. Aí Ivete começou a estourar, uma moça bacana, humilde, simples, original, falou que ia no meu programa, que ganhou concurso, que chupava picolé lá até a boca ficar inchada. Ela conta, mas eu não me lembro de nada disso. Enquanto uma carimba o mau-caratismo, a outra tem gratidão”.