Quinta-feira, 16 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 23 de maio de 2021
Tão surpreso quanto o DEM que viu Onyx Lornzoni com 24%, e o PP, que imaginava uma posição de liderança para o senador Luis Carlos Heinze – que ficou em quarto lugar – a pesquisa do Instituto Paraná para o Palacio Piratini em 2022 apontou o deputado federal Marcel Van Hatten, do Novo, empatado técnicamente em segundo lugar (9,3%), com o presidente do Grêmio, Romildo Bolzan (10,6%).
Enigmático, Van Hatten comentou neste final de semana ao colunista , que “não tenho planos de disputar o governo do estado, e nem sei se vou disputar outra eleição em 2022”.
Emendas para a PRF
Recordista emendas parlamentares para a segurança publica, Marcel estará na proxima sexta-feira em Porto Alegre, entregando duas viaturas para a Policia Rodoviaria Federal. Ele está organizando uma visita a Santa Maria para discutir propostas do seu mandato. Em Santa Maria,ele obteve 9 ,6 mil dos seus quase 350 mil votos em 2018.
STF pode implodir delação de Cabral que incrimina Dias Toffoli.
O Plenário virtual do Supremo Tribunal Federal começou a examinar onte, os embargos de declaração apresentados pela Procuradoria-Geral da República que pretende anular a delação premiada do ex-governador Sergio Cabral. Trata-se de uma delação explosiva,que incdrimina ministros do próprio STF ,como é o caso de Dias Toiffoli, acusado de vender sentenças por R$ 4 milhões de reais no TSE;
Há no caso,uma disputa de beleza: a Procuradoria Geral da Republica quer anular a delação de Sergio Cabral, porque entende que ela não tem validade juridica, por ter sido fiRmada pela Polícia Federal, sem participação do Ministério Público.
A vaidade de FHC
O deputado federal Aécio Neves ganhou ainda mais espaço para dialogar dentro do PSDB nacional,depois do encontro de Fernando Henrique Cardoso com Lula. Aécio não esquece a recusa do PT em formar uma frente contra Jair Bolsonaro em 2018, e avalia que, ignorando opções como Dória, Eduardo Leite e Tasso Jereissati para 2022, FHC, vaidoso, quer se tornar o único presidente do PSDB da história do partido.
A CPI continua, mas o relatório está pronto
Agil, o relator da CPI da Covid, Senador Renan Calheiros – o prontuário ambulante que ostenta mais de 20 inquéritos e ações criminais por corrupção e outros crimes – não tem ne nenhum constrangimento ao admitir que o uso da pandemia como palanque eleitoral faz parte do jogo político, mesmo que isso envolva mais de 400 mil mortes causadas, em especial, por estratégias equivocadas de governadores e prefeitos, responsáveis pelas medidas de enfrentamento do vírus. Calheiros revelou que já tem pronto o esboço do relatório. Ao Estadão, admitiu que vai apontar responsabilidades do Governo Federal no enfrentamento da pandemia no país, como o atraso na aquisição de vacinas, e a crise de oxigênio em Manaus. Sobre govenadores e prefeitos, nada.
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