Por Redação O Sul | 18 de janeiro de 2025
O Boca Juniors, da Argentina, tem interesse na contratação do goleiro
Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPAO goleiro Agustín Marchesín, do Grêmio, se pronunciou oficialmente sobre os rumores envolvendo uma possível transferência para o Boca Juniors. A imprensa argentina havia noticiado recentemente que o clube xeneize havia feito uma oferta pelo jogador.
O Grêmio, por sua vez, deixou claro que não tem interesse em negociar o goleiro, que se tornou uma peça fundamental no time durante a última temporada. Atualmente afastado dos treinamentos devido a um desconforto muscular, Marchesín utilizou suas redes sociais para afirmar que não há nenhuma negociação em curso da sua parte.
“Em respeito ao nosso torcedor, venho a público esclarecer que não há de minha parte nenhum direcionamento a qualquer possível situação de mercado entre clubes”, declarou o argentino, por meio de sua assessoria de imprensa.
Na última quinta-feira (16), o novo técnico do Grêmio, Gustavo Quinteros, já havia comentado sobre a possibilidade de uma saída de Marchesín, durante sua participação no programa “Vélez e seu mundo”. O treinador declarou: “Temos bons jogadores, goleiros de qualidade. É normal que haja interessados.
Se o jogador, o Grêmio e o Boca chegarem a um acordo em uma negociação, e o jogador desejar ir, sempre haverá portas abertas para sua saída. Mas também existem portas abertas para ele continuar em um projeto que esperamos que seja bem-sucedido, como foi o caso no Vélez.”
Leia a íntegra da nota:
“Em respeito ao nosso torcedor, venho a público esclarecer que não há de minha parte nenhum direcionamento a qualquer possível situação de mercado entre clubes. Sempre mantive respeito pelas instituições por onde passei, tenho contrato vigente com o Grêmio e sigo com minha postura profissional, independentemente das especulações que têm sido divulgadas.
Acredito que a torcida tricolor me conheça um pouco melhor por tudo que já fiz desde a primeira vez que vesti a camisa do Grêmio. Encaro essas especulações como algo natural e entendo que são consequência do trabalho individual e coletivo que realizo dentro de campo.”
