Segunda-feira, 13 de janeiro de 2025
Por Redação O Sul | 6 de agosto de 2016
Em meio a tensões sociais e a uma recessão, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, articula novas políticas na tentativa de eleger, no ano que vem, membros do seu partido (PRO) no Congresso. Ao ver que a economia não voltou a crescer no segundo semestre, como havia prometido após a posse, o mandatário elevou o gasto público e pediu agilidade nos projetos de investimentos para que a economia mude de trajetória a partir de outubro.
Nos sete primeiros meses de governo, os prognósticos de recessão e inflação alta não mudaram. Em julho, o FMI (Fundo Monetário Internacional) reviu sua projeção de queda do PIB (Produto Interno Bruto) de 1% para 1,5% neste ano. Já a inflação chegou a 45% em Buenos Aires. (Folhapress)