Domingo, 23 de fevereiro de 2025
Por Redação O Sul | 17 de fevereiro de 2022
O Brasil registrou nessa quarta-feira (17) 1.129 novas mortes pela covid nas últimas 24 horas, totalizando 641.997 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 841 – completando 10 dias acima da marca de 800. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +15%, indicando tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes da doença após 35 dias seguidos em alta.
Além disso, a média móvel de casos completa agora 30 dias seguidos acima da marca de 100 mil.
O País também registrou 129.266 novos casos conhecidos da doença no mesmo período, chegando ao total de 27.941.476 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 116.566. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -36%, indicando tendência de queda nos casos da doença pelo 8º dia.
A média móvel de vítimas da doença está em um patamar mais de 4 vezes maior do que estava às vésperas do ataque hacker que gerou problemas nos registros em todo o Brasil, ocorrido na madrugada entre 9 e 10 de dezembro. Na época, essa média indicava 183 mortos por covid a cada dia.
Estados
— Em alta (14 Estados e o DF): Alagoas, Amapá, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal.
— Em estabilidade (10): Acre, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Santa Catarina e São Paulo.
— Em queda (1): Amazonas.
— Não divulgou: (1): Rondônia.
Vacinação
Dados mais recentes mostram que 153.442.549 pessoas estão totalmente imunizadas. Este número representa 71,43% da população total do País. A dose de reforço foi aplicada em 58.593.781 pessoas, o que corresponde a 27,27% da população.
A população com 5 anos de idade ou mais (ou seja, a população vacinável) que está parcialmente imunizada é de 85,24% e a população com 5 anos ou mais que está totalmente imunizada é de 76,66%. A dose de reforço foi aplicada em 36,22% da população adulta.