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Por Redação O Sul | 5 de maio de 2021
Nas máscaras de TNT, feitas de polipropileno - um tipo de plástico -, a eficiência variou de 80% a 90%. (Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Governo de Santa Catarina)
Um novo estudo da USP (Universidade de São Paulo) mostra que a média de eficácia das máscaras de algodão contra o novo coronavírus é de 40%.
Todas as máscaras testadas na pesquisa passaram por um equipamento que produz partículas de aerossol de tamanho controlado, equivalente ao tamanho do coronavírus. Após o jato, os pesquisadores mediam a concentração de partículas da máscara.
Os modelos que se mostraram mais eficazes no teste foram as máscaras cirúrgicas e as do tipo PFF2 e N95 que conseguiram filtrar entre 90% e 98% das partículas de aerossol.
Na sequência, estão as de TNT (feitas de polipropileno, um tipo de plástico), onde a eficiência variou de 80% a 90%.
Por último vieram as de tecido — grupo que inclui modelos feitos com algodão e com materiais sintéticos, como lycra e microfibra. A eficiência de filtração variou entre 15% e 70%, com média de 40%.