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Média de eficácia da máscara de algodão contra Covid-19 é de 40%, diz estudo da USP

"Do ponto de vista sanitário, a alteração normativa buscou garantir o melhor interesse das crianças", afirmou a PGE. (Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Governo de SC)

Um novo estudo da USP (Universidade de São Paulo) mostra que a média de eficácia das máscaras de algodão contra o novo coronavírus é de 40%.

Todas as máscaras testadas na pesquisa passaram por um equipamento que produz partículas de aerossol de tamanho controlado, equivalente ao tamanho do coronavírus. Após o jato, os pesquisadores mediam a concentração de partículas da máscara.

Os modelos que se mostraram mais eficazes no teste foram as máscaras cirúrgicas e as do tipo PFF2 e N95 que conseguiram filtrar entre 90% e 98% das partículas de aerossol.

Na sequência, estão as de TNT (feitas de polipropileno, um tipo de plástico), onde a eficiência variou de 80% a 90%.

Por último vieram as de tecido — grupo que inclui modelos feitos com algodão e com materiais sintéticos, como lycra e microfibra. A eficiência de filtração variou entre 15% e 70%, com média de 40%.

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