Meghan Markle, a duquesa de Sussex, teria se sentido “frustrada” ao começar a fazer parte da família real britânica. As informações foram reveladas no novo livro Gilded Youth, escrito por Tom Quinn, biografista da monarquia, conforme o jornal britânico Daily Mail.
Segundo uma fonte do Palácio de Kensington ouvida por Quinn, a atriz odiava ordens dadas a ela que envolviam as obrigações e proibições de membros da realeza. “Acho que, em toda a história, nunca houve uma divisão maior entre o que alguém esperava quando se tornou um membro da família real e o que descobriu que realmente era”, relatou a fonte.
Outra pessoa ouvida pelo biografista contou que Meghan se sentiu “deslumbrada” com a fama mundial que o cargo de “princesa” lhe poderia trazer. Uma terceira fonte ainda comentou que ela “se misturava apenas com celebridades” e odiava ser tratada como uma “serva do povo” e não uma estrela.
Markle e o príncipe Harry abandonaram as funções de alto escalão como membros da família real britânica em janeiro de 2020. Os dois argumentaram que a decisão foi tomada em prol da independência financeira do casal. Atualmente, eles vivem na Califórnia com os filhos.
Recentemente, Harry publicou uma autobiografia, Spare, em que expôs situações que viveu enquanto convivia com a realeza. Dentre elas, está uma briga física com o irmão, o príncipe William, e a acusação de que William e a mulher dele, Kate Middleton, o incentivaram a usar uma fantasia nazista em 2005.