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Brasil Mercado financeiro estima aumento da inflação e maior desaceleração da economia brasileira em 2015 e 2016

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A projeção é de que a Selic chegará a algo em torno da faixa de 8% a 8,5% no final de 2019. (Foto: Banco de Dados)

As previsões do mercado financeiro para a inflação e para o nível de atividade da economia brasileira voltaram a piorar tanto para 2015 e quanto para 2016, segundo o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (28) pelo BC (Banco Central). Para o comportamento do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano, os economistas passaram a estimar uma retração de 2,8%, a 11ª queda seguida do indicador. Até então, a expectativa do mercado era de um recuo de 2,7%. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma retração de 4,35%.

Para 2016, os economistas das instituições financeiras passaram a prever uma contração de 1% na economia do País, a oitava queda seguida. Na semana anterior, os analistas haviam estimado uma retração de 0,8% para a economia no próximo ano. Se a previsão se concretizar, será a primeira vez que o País registrará dois anos seguidos de contração na economia – a série histórica oficial, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), iniciou em 1948.

Inflação

A estimativa dos economistas dos bancos é de que o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) feche 2015 em 9,46% – na semana anterior, a taxa esperada era de 9,34%. Mesmo com a queda na previsão, esse é o maior índice em 13 anos, ou seja, desde 2002 – quando somou 12,53%. O BC informou na semana passada que estima um IPCA de 9,5% para este ano.

Selic

Após o BC ter mantido os juros estáveis em 14,25% ao ano no começo de setembro, o maior patamar em nove anos, o mercado manteve a estimativa de que não devem ocorrer novos aumentos da Selic em 2015. Para o fim de 2016, a estimativa subiu de 12,25% para 12,50% ao ano, o que pressupõe reduções da taxa ao longo do ano que vem. (AG) 

 

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