A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, atual presidente nacional do PL Mulher, avalia que “temas importantes como a questão grave da dengue; o despreparo dos órgãos de governo no atendimento da tragédia no Rio Grande do Sul; o aumento das queimadas na Amazônia; os cortes de verbas para saúde e educação; os gastos públicos exagerados e mal empregados pelo Executivo; a vergonhosa ‘descondenação’ de vários envolvidos nos casos de corrupção provados pela Lava-Jato e tantos outros assuntos importantes têm sido abafados para se discutir uma eleição que só ocorrerá daqui a 28 meses”, ponderou. Ela falou ao jornalista Claudio Humberto, do Diario do Poder.
“Acreditamos na reversão de injustiças”
Na entrevista, Michelle coloca em plano secundário sua eventual pré-candidatura à Presidência da República. Para ela, o marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro, será candidato em 2026: “Nós acreditamos na reversão das injustiças praticadas contra o meu marido, e ele será o nosso candidato”, enfatizou.
Cenário do Paraná Pesquisas é desanimador para Lula
De acordo com o Instituto Paraná Pesquisas, em um cenário de disputa com o atual presidente da República, Lula, Ciro Gomes (PDT), Helder Barbalho (MDB) e Eduardo Leite (PSDB), Michelle seria a pré-candidata com maior força para derrotar o petista, com 33,0% das intenções de voto, seguida por Ciro Gomes 10,1%, Eduardo Leite 3,8%, e Helder Barbalho 1,4 %.
A semana foi de derrotas do governo Lula
A semana marcada por retumbantes derrotas para o governo Lula no Congresso Nacional, acendeu a luz amarela. Os aliados já começam a se preocupar com as sucessivas pesquisas mostrando desaprovação bem maior que a aprovação, e uma gestão baseada em ódio e vingança, descontrole dos gastos, e rombos sucessivos no orçamento.
De olho no futuro, aliados começam a descolar de Lula
Os aliados que estão preocupados com futuro politico, começam a descolar do governo Lula. Foi o que se viu no Congresso, e é o que se vê nas pesquisas que retratam a voz das ruas.
Lula barra militares de comissões estratégicas do governo
Uma prática que tem sido comum no atual governo: militares têm sido deixados de fora de grupos de ministérios criados para definir projetos estratégicos. Agora, o presidente Lula barrou a presença de representantes das Forças Armadas na Comissão Interministerial para a Infraestrutura e o Planejamento da Integração da América do Sul. Antes, o Ministério da Defesa, as Forças Armadas e o GSI já haviam ficado de fora do planejamento de segurança contra terrorismo na COP-30.
Homenagem ao Dia da Marinha destaca presença no RS
Em razão da presença das Forças Armadas no Rio Grande do Sul, severamente atingido por temporais e enchentes, o comandante Marcos Sampaio Olsen proibiu celebrações e festejos alusivos aos 159 anos da vitória brasileira na Batalha Naval do Riachuelo. A Armada divulga, neste sábado (1º), um vídeo de apoio ao povo do Rio Grande do Sul. Qualquer outro tipo de comemoração da efeméride, que marca o Dia da Marinha, foi vetado por Olsen.