Domingo, 17 de novembro de 2024
Por Leandro Mazzini | 1 de fevereiro de 2023
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Oficiais da Força Aérea Brasileira estão preocupados com o aumento de ministros na Esplanada de 23 para 37. É que essa turma vai alegar motivos de Segurança, pelas regras do Governo, para demandar jatinhos em viagens pessoais. A FAB pode ser obrigada a redirecionar aviões que transportam órgãos de doadores para atender as excelências. Margareth Menezes (Salvador); Fernando Haddad (São Paulo); Jader Filho (Belém); Nísia Trindade (Rio de Janeiro); e Flávio Dino (São Luís) já usaram jatinho da FAB para ir para casa em fins de semana, com apenas duas semanas de Governo.
Caixa (de João de Barro)
O PT de Minas – em especial o dirigente Romênio Pereira – vem forçando a barra para emplacar na vice-presidência da Caixa o advogado Marcelo Bomfim, aliado do bolsonarista Romeu Zema e ex-presidente do BDMG. Mas pesam contra ele quatro processos trabalhistas movidos por Bonfim contra a própria Caixa referente aos anos 90. Aliás, o padrinho Romênio já orbitou em inquéritos da operação João de Barro, sobre suspeitas de cobranças indevidas em cima de verbas federais para municípios.
Peso da lajota
A inflação do material de construção, que avançou forte na pandemia da Covid-19, continua em alta. O Índice Nacional de Custo da Construção variou 0,32% em janeiro, percentual superior ao mês passado, de 0,27%. Em um ano, o índice acumulou alta de 9,05%. Já a Mão de Obra subiu 0,77% em janeiro, ante aos 0,16% em dezembro. Salvador e Belo Horizonte apresentam as maiores altas entre as capitais.
Livro$ em alta
As editoras brasileiras comemoram números relevantes da venda de livros em dezembro de 2022. Saíram das estantes 5,8 milhões de exemplares, rendendo R$ 270,6 milhões ao setor, segundo o Sindicato Nacional dos Editores de Livros.
Marca no chão
A indústria de pneus encerrou 2022 com queda nas vendas. Segundo a associação nacional do setor, as vendas fecharam o ano com queda de 0,2% em relação a 2021, somando cerca de 56,6 milhões de pneus vendidos. O que pode explicar o fraco desempenho da indústria é a medida tributária que beneficiou a importação: as vendas totais de pneus de carga caíram 6,5% em 2022, totalizando 7,4 milhões.
Colaboraram Carolina Freitas, Sara Moreira e Izânio Façanha (charge)
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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