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“Minha irmã e eu” é o primeiro filme nacional a superar 1 milhão de espectadores desde “Minha mãe é uma peça 3”

Lançado no final de dezembro, longa estrelado por Ingrid Guimarães e Tatá Werneck precisou de três semanas para alcançar a marca. (Foto: Ellen Soares/Divulgação)

O cinema brasileiro voltou à casa do milhão. Pela primeira vez desde o início da pandemia, um filme nacional ultrapassou a barreira de um milhão de espectadores nas salas de cinema. E o responsável por tal feito foi a comédia “Minha irmã e eu”, de Susana Garcia, estrelada por Ingrid Guimarães e Tatá Werneck.

O longa lançado no final de dezembro precisou de três semanas para alcançar a marca de um milhão de espectadores, se tornando a primeira produção desde “Minha mãe é uma peça 3” a atingir tais números. Lançado no final de 2019, o filme estrelado por Paulo Gustavo foi visto por 11,8 milhões de espectadores.

Susana Garcia, diretora de “Minha irmã e eu” também dirigiu “Minha Mãe é Uma Peça 3” e “Minha Vida em Marte”, filmes que, juntos, somam 18 milhões de espectadores:

“Para mim é também a comprovação de que trabalho duro dá resultado, pois venho de uma trilogia de sucesso. Como diretora me sinto feliz, honrada e orgulhosa, me faz querer continuar e também me mostra que estou no caminho certo que é contar histórias engraçadas e emocionantes e que provocam questionamentos e reflexões na vida das pessoas.”

O início de 2024 vem sendo positivo para o cinema nacional. Além de “Minha irmã e eu”, “Mamonas Assassinas: O filme” vem alcançando bons números nas salas de todo país. O longa já foi visto por mais de 600 mil pessoas, número superior ao do filme brasileiro mais visto do ano passado, “Nosso sonho”, com 521 mil espectadores.

Eu vejo com muita alegria porque depois de uma pandemia que mudou tanto os hábitos dos brasileiros sinto que “Minha Irmã e Eu” lembra a todos nós como é gostoso ir ao cinema e como a cultura nos fortalece. E também lembra a gente que o cinema nacional tem folego para vencer qualquer preconceito de quem ainda acha que o que produzimos é ruim. A comédia, em especial, tem o dom do vencer preconceitos e, por meio do riso, tocar em assuntos sérios e envolver o espectador.

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