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Colunistas Minhas tatuagens que se apagaram. Outras não

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Foto: Reprodução

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Como todos nós sabemos tatuagem é a gravação de imagens ou textos na pele, geralmente de forma permanente. O termo se originou em línguas polinésias, com base no termo “tatau” (“marca realizada na pele”).

As tatuagens de marca lembram os clientes de valores pessoais. “A tatuagem é um distintivo permanente com um significado especial. Cria uma poderosa sugestão de recordação das memórias, experiências, emoções e outras associações positivas que se têm com uma marca”, segundo um expert.

Dito isso, quero falar de marcas que foram tatuadas na mente de milhões mundo afora, mas que infelizmente se apagaram, fruto das circunstâncias mercadológicas, incapacidade de se tornarem contemporâneas no mercado ou falta de gestão.

Diferente de uma tatoo a marca pode se apagar. Temos dezenas de exemplos. Algumas que estiveram no coração e mente de todos nós: Kolynos, Varig, Kichute, Bamba, Arapuã e Mesbla. Poderia citar outras, muitas… No entanto, é importante mencionar algumas que estão na nossa mente, preferência, coração e tatuadas.

Um case, entre outros, a décadas no mercado brasileiro é a Bom Bril que criou uma simpatia com consumidores se diferenciando léguas de distância de outras palhas de aço e produtos de limpeza. Vale destacar que essa marca possui quatro pilares: qualidade, preço, distribuição (“corpo do sucesso “) e propaganda (“alma do sucesso “).

Ou seja estamos de posicionamento para ocupar um lugar na mente do consumidor. Ou no corpo. Vale lembrar que conceitos e arquitetura para os mesmos tem de sobra via professores, profissionais de marketing, empresários e na academia.

Cito dois dos meus gurus na literatura desse segmento: Al Ries e Philip Kotler. Mas, vale lembrar: não basta ler. Sempre aprender com os demais canais acima referidos.Voltando a tatuagens que não se apagaram nos corpos de alguns milhões: na indústria automobilística temos: Volkswagen, Jeep e Cadilac.

As duas marcas mais tatuadas no mundo são, em primeiro lugar: Harley Davidson. A segunda, é Jack Daniels. Fica a dica: beba nos conceitos, posicionamentos e práticas de marketing dessas duas líderes mundiais . Beba sem moderação. Gil kurtz, diretor da KG Consultoria, especialista em gestão de imagem e conflitos.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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