Domingo, 22 de dezembro de 2024
Por Redação O Sul | 20 de julho de 2023
Ações foram propostas por entidades privadas
Foto: Valter Campanato/Agência BrasilO Ministério da Fazenda apresentou nesta quinta-feira (20) 17 propostas para reformas financeiras no País. As ações, apresentadas por entidades do setor privado, envolvem medidas nos segmentos de tributação, seguros, previdência, mercado de capitais e crédito.
A Agenda de Reformas Financeiras – Ciclo 2023-2024, começou com o convite a 40 associações do setor privado, que enviaram 120 propostas para o governo, das quais 17 foram selecionadas para receberem prioridade.
“São diversas propostas que a gente está fazendo em diálogo com o setor privado para implementar uma série de pequenas reformas que, em conjunto, vão ter um impacto muito significativo na economia brasileira. É a melhor forma de fazer reformas, e talvez seja a única forma de fazer reformas, seja mediante o diálogo com a sociedade”, afirmou o secretário nacional de Reformas Econômicas, Marcos Barbosa Pinto.
Cada proposta será trabalhada por uma equipe temática, a partir de agosto. Durante um ano, a equipe discutirá o assunto e, ao final, preparará um relatório, que deverá ser entregue em maio de 2024.
“A ideia dessa agenda é fazer subgrupos de discussão para cada um desses 17 temas, para que, a partir do ano que vem, a gente comece a transformá-lo em projetos de lei, em iniciativas de política pública para implementar essas reformas que são muito importantes para o país”, disse o secretário.
Entre as associações que tiveram propostas selecionadas estão a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), a Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) e Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).