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Brasil Ministério Público Federal quer novo laudo sobre estado de saúde de Roberto Jefferson, ex-presidente do PTB

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Roberto Jefferson foi condenado a uma pena de nove anos, um mês e cinco dias de prisão. (Foto: Divulgação)

Lindôra Araújo, vice-procuradora-geral da República, pediu que o Supremo Tribunal Federal determine a realização de um novo laudo médico sobre o estado de saúde do ex-presidente do PTB, Roberto Jefferson. Preso desde outubro do ano passado, o ex-deputado pleiteia o benefício da detenção domiciliar, sob a alegação de que passa por vários problemas de saúde.

Nas últimas semanas, a defesa do político tem tentado a revogação da prisão preventiva de seu cliente, inclusive afirmando que ele pretende doar todas as armas e munições que foram encontradas com ele quando a Polícia Federal esteve em sua residência, em Levy Gasparian, no estado do Rio de Janeiro, para cumprir um mandado de prisão. Sobre a entrega do arsenal, o MPF se mostrou favorável.

Na ocasião, Jefferson efetuou disparos de fuzil contra os agentes da PF e agora responde por três tentativas de homicídios, entre outros crimes.

Além da questão da saúde e da entrega das armas, a defesa de Jefferson alega que ele não pretende retornar à vida partidária, caso receba o direito da prisão domiciliar. “No que se refere ao Partido Trabalhista Brasileiro, essa defesa aproveita para anexar a integralidade dos autos do registro de partido político, se referindo a fusão dos partidos PTB e Patriota, sendo evidente que o ora peticionário [Jefferson] não integrará o mesmo, que passará a ser denominado de Mais Brasil ou Partido Renovação Democrática”, afirmou o defensor João Pedro Barreto.

Roberto Jefferson está preso preventivamente desde outubro do ano passado, quando efetuou disparos contra policiais federais que cumpriam mandados de busca e apreensão na casa dele, no interior do Rio de Janeiro.

Em dezembro de 2022, a Justiça Federal aceitou denúncia e tornou Jefferson réu por tentativa de homicídio contra os policiais federais.

O ex-parlamentar cumpriu prisão domiciliar entre janeiro e outubro de 2022, porém, após descumprir medidas cautelares impostas, Moraes determinou novamente a prisão preventiva de Jefferson. Cabe a ele decidir se aceita os pedidos de Jefferson.

Entre as ações que levaram à nova prisão estão a divulgação de notícias falsas sobre as eleições e de vídeo com ofensas à ministra Cármen Lúcia, do STF.

Jefferson foi preso em outubro após descumprir medidas cautelares e também por ter resistido à ordem de prisão, disparando tiros de fuzil contra policiais federais e atirar granadas nos agentes da Polícia Federal.

A PF apreendeu mais de 7 mil munições na casa do ex-deputado. Ele atirou com fuzil de calibre 556 e a atirou granadas contra policiais que foram cumprir o mandado de prisão expedido pelo STF.

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