O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a PEC (proposta de emenda à Constituição) Emergencial representa “um compromisso com a saúde do povo brasileiro e com a responsabilidade fiscal”. A PEC viabiliza a retomada do pagamento do auxílio emergencial.
Em vídeo gravado ao lado do relator do texto na quinta-feria (04), senador Márcio Bittar (MDB-AC), o ministro comemorou a aprovação da PEC pelo Senado e agradeceu aos presidentes da Casa, Rodrigo Pacheco, e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.
“A PEC é um compromisso com a saúde do povo brasileiro e com a responsabilidade fiscal também. Temos compromisso com a saúde e com a economia, que o presidente Jair Bolsonaro sempre disse que andam juntas. É um dia muito importante para o Brasil”, declarou o ministro.
Segundo Guedes, Bittar defendeu o “compromisso duplo” com a saúde e a economia de forma corajosa. O ministro agradeceu a Lira pela postagem nas redes sociais na qual negou articulações para a retirada de diversas despesas do teto de gastos. “Em um determinado momento, com muita serenidade e lucidez, Lira disse: ‘Vamos manter o teto de gastos’”, afirmou Guedes.
No fim do vídeo, o ministro disse que o Brasil precisa de saúde, de emprego e de renda, mas acrescentou que a saúde vem em primeiro lugar. “Sem saúde, não há economia”, declarou.
Guedes defendeu a vacinação em massa, dizendo ser essa a principal solução para a economia. “A vacinação em massa é que vai nos permitir manter a economia em funcionamento. O governo enfrentará este desafio terrível que é a pandemia de Covid-19 com a mesma coragem, determinação e cooperação de sempre”, concluiu.