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Economia Ministro da Economia diz que não pretende acabar com deduções no Imposto de Renda

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Ministro afirma ter recusado eventual mudança quando o governo federal enviou ao Congresso Nacional a proposta de reforma tributária

Foto: Reprodução

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira (25) que não pretende retirar do IRPF (Imposto de Renda da Pessoa Física) a previsão de deduções com despesas médicas e educacionais.

Segundo o ministro, ele próprio recusou essa mudança, que chegou a ser estudada quando o governo federal enviou, em 2020, ao Congresso Nacional a proposta de reforma tributária.

Na ocasião, um estudo que estimou o impacto fiscal, caso a proposta fosse aprovada, não teve a validação do Ministério da Economia.”Essa alternativa foi recusada por mim e removida da reforma tributária há dois anos”, disse o ministro.

Atualmente, a lei não estabelece um teto para os descontos com as despesas médicas no Imposto de Renda. O limite para a dedução com educação é de R$ 3.561,50 por dependente.

A negativa de Guedes faz referência a uma matéria publicada nesta terça-feira pelo jornal O Estado de São Paulo. A reportagem traz a informação de que a equipe do ministro da Economia defendeu por escrito o fim dos descontos com despesas médicas e de educação no Imposto de Renda.

A medida, de acordo com a publicação, representaria uma economia de R$ 30 bilhões para o caixa do governo. Além de refutar a implantação da suposta medida, Guedes salientou ainda que a prioridade da equipe econômica sempre foi contribuir com a classe média e que o aumento da faixa de isenção para R$ 2.500 faz parte desse esforço.

De acordo com Guedes, o Ministério da Economia tem estudos para diminuir a desigualdade social no País, como a criação de um Fundo de Reconstrução Nacional. Uma das ideias em estudo, segundo ele, seria a venda de contratos de partilha geridos pela empresa estatal Petróleo S.A, o que renderia R$ 380 bilhões ao poder público para investir em medidas sociais.

O Fundo de Reconstrução Nacional, como vem sendo chamado por aliados do presidente, teria por objetivo recompor a capacidade de investimentos públicos. Ele permitiria, segundo a campanha à reeleição, a retomada do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza.

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